A Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais reforçou o chamado para que a população se vacine contra a febre amarela depois do surgimento de quatro casos de epizootia, que é a morte de macacos provocada pelo vírus da febre amarela. Os casos aconteceram em Bueno Brandão e Santa Rita de Caldas, no Sul, e em Belo Horizonte.
Também há uma notificação da doença em um homem que mora em Águas de Lindóia, no estado de São Paulo, que teria como local provável de infecção o município de Monte Sião, no sul de Minas.
Para evitar que a febre amarela se espalhe, como aconteceu entre o fim de 2017 e o início de 2018, é preciso que, pelo menos, 95% da população do estado esteja imunizada. Entretanto, apenas 71% dos mineiros estão com o cartão de vacina em dia. Por isso, pessoas ainda não vacinadas ou com esquema incompleto devem procurar os postos de saúde, conforme orienta o subsecretário de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde, Eduardo Prosdocimi.
Eduardo explica que entre os sintomas mais comuns estão febre, dor de cabeça, dores musculares, vômito e confusão mental.
A Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais reforçou o chamado para que a população se vacine contra a febre amarela depois do surgimento de quatro casos de epizootia, que é a morte de macacos provocada pelo vírus da febre amarela. Os casos aconteceram em Bueno Brandão e Santa Rita de Caldas, no Sul, e em Belo Horizonte.
Também há uma notificação da doença em um homem que mora em Águas de Lindóia, no estado de São Paulo, que teria como local provável de infecção o município de Monte Sião, no sul de Minas.
Para evitar que a febre amarela se espalhe, como aconteceu entre o fim de 2017 e o início de 2018, é preciso que, pelo menos, 95% da população do estado esteja imunizada. Entretanto, apenas 71% dos mineiros estão com o cartão de vacina em dia. Por isso, pessoas ainda não vacinadas ou com esquema incompleto devem procurar os postos de saúde, conforme orienta o subsecretário de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde, Eduardo Prosdocimi.
Eduardo explica que entre os sintomas mais comuns estão febre, dor de cabeça, dores musculares, vômito e confusão mental.