A campanha Agosto Dourado, em alusão ao aleitamento materno, e que neste ano tem como tema a redução das desigualdades, com apoio a amamentação para todos, tem o Cordel como um forte aliado.
É que a Fundação Oswaldo Cruz está usando a popularização desta literatura para divulgar orientações sobre o aleitamento materno inclusivo para trabalhadores e gestores de saúde, pessoas com deficiência, cuidadores e familiares.
Lançada nesta quinta-feira, a cartilha de amamentação inclusiva escrita em forma de cordel alerta para a necessidade de suporte ao aleitamento materno de pessoas com deficiência.
A pesquisadora Lais Silveira alerta que, tanto as mães quanto os bebês com deficiência, aparecem com os piores indicadores relacionados a amamentação e que o relato é do preconceito e despreparo do trabalhador da saúde, que não é formado para atender toda a diversidade humana.
Sobre a escolha do cordel para divulgar as orientações sobre amamentação inclusiva, Lais Silveira afirmou que ela e sua equipe já vem observando o impacto positivo desta forma de literatura entre vários tipos de público.
A publicação feita pelo artista Édson Oliveira, com xilogravuras de Nonato Araújo, se baseia no conteúdo produzido em linguagem simples, da pesquisadora Laís Costa, da Fiocruz, e será distribuída pelo Ministério da Saúde para unidades de atenção básica.
A campanha Agosto Dourado, em alusão ao aleitamento materno, e que neste ano tem como tema a redução das desigualdades, com apoio a amamentação para todos, tem o Cordel como um forte aliado.
É que a Fundação Oswaldo Cruz está usando a popularização desta literatura para divulgar orientações sobre o aleitamento materno inclusivo para trabalhadores e gestores de saúde, pessoas com deficiência, cuidadores e familiares.
Lançada nesta quinta-feira, a cartilha de amamentação inclusiva escrita em forma de cordel alerta para a necessidade de suporte ao aleitamento materno de pessoas com deficiência.
A pesquisadora Lais Silveira alerta que, tanto as mães quanto os bebês com deficiência, aparecem com os piores indicadores relacionados a amamentação e que o relato é do preconceito e despreparo do trabalhador da saúde, que não é formado para atender toda a diversidade humana.
Sobre a escolha do cordel para divulgar as orientações sobre amamentação inclusiva, Lais Silveira afirmou que ela e sua equipe já vem observando o impacto positivo desta forma de literatura entre vários tipos de público.
A publicação feita pelo artista Édson Oliveira, com xilogravuras de Nonato Araújo, se baseia no conteúdo produzido em linguagem simples, da pesquisadora Laís Costa, da Fiocruz, e será distribuída pelo Ministério da Saúde para unidades de atenção básica.