“Participei de uma expedição que percorreu três destinos incríveis em continentes distintos. Comecei por Nova York, em agosto, uma cidade que sempre impressiona pela riqueza cultural, com pessoas de todas as partes do mundo coexistindo na energia vibrante das ruas. No mês seguinte, em setembro, conheci pela primeira vez a Finlândia e fiquei verdadeiramente impactada pela tranquilidade que permeia o país. E a aurora boreal?! É simplesmente mágica! Assistir a esse fenômeno natural, que pinta o céu em uma sinfonia de luzes, é como entrar em um sonho; a sensação de admiração é indescritível. Por fim, recentemente conheci, também pela primeira vez, o Butão, em outubro. O que mais me impressionou nesse pequeno reino do Himalaia é a forma como o país valoriza a felicidade e o bem-estar de seus cidadãos acima de tudo. A ideia de “Felicidade Nacional Bruta” é fascinante e reflete uma filosofia de vida que busca o equilíbrio entre o progresso material e a preservação cultural.”
“Participei de uma expedição que percorreu três destinos incríveis em continentes distintos. Comecei por Nova York, em agosto, uma cidade que sempre impressiona pela riqueza cultural, com pessoas de todas as partes do mundo coexistindo na energia vibrante das ruas. No mês seguinte, em setembro, conheci pela primeira vez a Finlândia e fiquei verdadeiramente impactada pela tranquilidade que permeia o país. E a aurora boreal?! É simplesmente mágica! Assistir a esse fenômeno natural, que pinta o céu em uma sinfonia de luzes, é como entrar em um sonho; a sensação de admiração é indescritível. Por fim, recentemente conheci, também pela primeira vez, o Butão, em outubro. O que mais me impressionou nesse pequeno reino do Himalaia é a forma como o país valoriza a felicidade e o bem-estar de seus cidadãos acima de tudo. A ideia de “Felicidade Nacional Bruta” é fascinante e reflete uma filosofia de vida que busca o equilíbrio entre o progresso material e a preservação cultural.”