“No casulo, a lagarta entende que não nasceu para ser lagarta, ela é borboleta. Ela se desfaz, assim, de sua antiga carcaça e se transforma em uma nova criatura, uma borboleta: linda, leve, autêntica e capaz de voar. Ela sabe que é livre, mas foi preciso se fechar em seu casulo, voltar-se a si mesma para buscar essa identidade”.
“No casulo, a lagarta entende que não nasceu para ser lagarta, ela é borboleta. Ela se desfaz, assim, de sua antiga carcaça e se transforma em uma nova criatura, uma borboleta: linda, leve, autêntica e capaz de voar. Ela sabe que é livre, mas foi preciso se fechar em seu casulo, voltar-se a si mesma para buscar essa identidade”.