Depois de caminhar pela profusão de cores de Pitta, chama a atenção a escultura dourada do sul-africano Igshaan Adams, cujo trabalho fez parte da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, com a instalação Samesyn. O artista nasceu e vive na Cidade do Cabo, sua produção contesta fronteiras raciais, sexuais e religiosas e é um reflexo de sua criação num lar muçulmano e cristão. Para suas instalações são usados diversos materiais, costuma trabalhar com o que é considerado de menos valor, para Gebedswolke (ii), feita especialmente para a ocasião, juntou correntes de ouro e prata, fios de cobre, miçangas de madeira, de plástico e de cristal, búzios, conchas de caramujo marinho e outros objetos que se revelam à medida que se presta atenção na obra. Tudo junto e misturado, em uma união poética e inusitada para falar sobre segregação, sexualidade e religiosidade.
Depois de caminhar pela profusão de cores de Pitta, chama a atenção a escultura dourada do sul-africano Igshaan Adams, cujo trabalho fez parte da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, com a instalação Samesyn. O artista nasceu e vive na Cidade do Cabo, sua produção contesta fronteiras raciais, sexuais e religiosas e é um reflexo de sua criação num lar muçulmano e cristão. Para suas instalações são usados diversos materiais, costuma trabalhar com o que é considerado de menos valor, para Gebedswolke (ii), feita especialmente para a ocasião, juntou correntes de ouro e prata, fios de cobre, miçangas de madeira, de plástico e de cristal, búzios, conchas de caramujo marinho e outros objetos que se revelam à medida que se presta atenção na obra. Tudo junto e misturado, em uma união poética e inusitada para falar sobre segregação, sexualidade e religiosidade.