Uma série de protestos contra o presidente Donald Trump, organizada pelo movimento “No Kings” (“Sem rei”, em tradução livre), é esperada para este sábado (14) em diversas cidades americanas. As manifestações chegaram a ser convocadas em um anúncio de página inteira no jornal “The New York Times” no último domingo (08), financiado pela herdeira do Walmart, Christy Walton.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2025/X/K/WMUBIHTXiqdgMMbB6V9w/imagem-2025-06-11-135346023.png)
A bilionária faz parte de um grupo de super-ricos que já se posicionaram contra Trump em outras ocasiões.
Em 2020, por exemplo, Walton fez parte do “Projeto Lincoln”, um “super comitê de ação política” que financiou uma série de propagandas criticando o presidente americano para evitar a sua reeleição na época. Walton também ajudou a arrecadar fundos para a campanha eleitoral de Kamala Harris no ano passado.
Nascida em Jackson, Wyoming, nos Estados Unidos, em 1949, Walton herdou sua fortuna do seu marido John T. Walton, filho do fundador da rede de supermercados Walmart, que faleceu em 2005 em um acidente de avião. Os dois se casaram na década de 1970 e tiveram um filho chamado Lukas.
Ela vive uma vida discreta na sua cidade natal e dedica seu tempo à filantropia. Ela faz parte do conselho do Museu de História Natural de San Diego e apoia financeiramente a Fundação de Apoio Beneficente da Família Walton, que incentiva o acesso à educação. A Sociedade Zoológica de San Diego e o Museu Internacional Mingei também recebem doações de Walton com frequência.
Atualmente, o seu patrimônio é estimado pela “Forbes” em US$ 18,9 bilhões, sendo ela uma das mulheres mais ricas do mundo.
Walton também é a fundadora da iAlumbra, um coletivo de organizações focadas no bem-estar social, econômico e ambiental.
O Walmart já declarou que “o anúncio feito por Christy Walton não tem qualquer relação com a companhia, nem conta com seu aval.” A bilionária não ocupa nenhum cargo na estrutura corporativa da empresa — não é diretora, tampouco integra o conselho administrativo.
Uma série de protestos contra o presidente Donald Trump, organizada pelo movimento “No Kings” (“Sem rei”, em tradução livre), é esperada para este sábado (14) em diversas cidades americanas. As manifestações chegaram a ser convocadas em um anúncio de página inteira no jornal “The New York Times” no último domingo (08), financiado pela herdeira do Walmart, Christy Walton.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2025/X/K/WMUBIHTXiqdgMMbB6V9w/imagem-2025-06-11-135346023.png)
A bilionária faz parte de um grupo de super-ricos que já se posicionaram contra Trump em outras ocasiões.
Em 2020, por exemplo, Walton fez parte do “Projeto Lincoln”, um “super comitê de ação política” que financiou uma série de propagandas criticando o presidente americano para evitar a sua reeleição na época. Walton também ajudou a arrecadar fundos para a campanha eleitoral de Kamala Harris no ano passado.
Nascida em Jackson, Wyoming, nos Estados Unidos, em 1949, Walton herdou sua fortuna do seu marido John T. Walton, filho do fundador da rede de supermercados Walmart, que faleceu em 2005 em um acidente de avião. Os dois se casaram na década de 1970 e tiveram um filho chamado Lukas.
Ela vive uma vida discreta na sua cidade natal e dedica seu tempo à filantropia. Ela faz parte do conselho do Museu de História Natural de San Diego e apoia financeiramente a Fundação de Apoio Beneficente da Família Walton, que incentiva o acesso à educação. A Sociedade Zoológica de San Diego e o Museu Internacional Mingei também recebem doações de Walton com frequência.
Atualmente, o seu patrimônio é estimado pela “Forbes” em US$ 18,9 bilhões, sendo ela uma das mulheres mais ricas do mundo.
Walton também é a fundadora da iAlumbra, um coletivo de organizações focadas no bem-estar social, econômico e ambiental.
O Walmart já declarou que “o anúncio feito por Christy Walton não tem qualquer relação com a companhia, nem conta com seu aval.” A bilionária não ocupa nenhum cargo na estrutura corporativa da empresa — não é diretora, tampouco integra o conselho administrativo.