O mundo tenta entender uma cena incomum nesta segunda-feira (26). Pouco antes de desembarcar no Vietnã, o presidente francês, Emmanuel Macron, foi visto recebendo um empurrão no rosto de sua esposa. Quando questionados, Macron e seus representantes afirmaram se tratar apenas de uma brincadeira do casal.
Nascida com o sobrenome Trogneux, em 1953, Brigitte Macron é filha dos donos da chocolateria Jean Trogneux, fundada em 1872 na cidade de Amiens, uma cidade de aproximadamente 130 mil habitantes localizada 120 quilômetros ao norte de Paris.
Brigitte é dona de um título de mestrado em Letras, com especialização no Francês. Com qualificação para ministrar aulas no equivalente ao Ensino Médio, ela foi professora em escolas prestigiosas em Paris, Estrasburgo e Amiens.
Foi em uma dessas escolas que Brigitte conheceu Emmanuel Macron, um aluno ainda menor de idade. Ela ensinava francês e latim no Liceu La Providence, em Amiens, e comandava o clube de teatro do qual Macron participava.
Ela abandonou a carreira de professora em 2015, já casada com Emmanuel Macron, um ano depois de ele assumir o Ministério da Economia e às vésperas da campanha que o levou pela primeira vez à Presidência francesa, em 2017.
Brigitte ainda teve uma breve tentativa de entrar na carreira política, em 1989. Na ocasião, ela tentou, sem sucesso, concorrer a uma vaga no conselho municipal de Truchtersheim, pequena cidade na região nordeste da França, próxima da fronteira com a Alemanha. Foi a única vez em que ela se candidatou a um cargo político.
Brigitte como primeira-dama
Após a eleição de Macron, Brigitte tomou os passos para definir, pela primeira vez na história da França, o papel da primeira-dama no governo. O presidente assinou, logo após assumir o cargo, uma carta de transparência que deixa a população a par de todas as atividades de sua esposa. Inicialmente, a ideia era estabelecer o seu papel por meio de lei.
Segundo o governo francês, Brigitte estabeleceu como suas prioridades a integração de pessoas com deficiências, a proteção às crianças e o combate ao bullying escolar. As causas foram escolhidas com base nas mensagens recebidas da população após a eleição.
Em 2018, ela deu início à Live (Instituto de Vocações para o Emprego, na sigla em francês). O programa busca capacitar jovens de até 25 anos para o mercado de trabalho. A primeira turma foi aberta em setembro de 2019. Ocasionalmente, ela ministra aulas de teatro e literatura para os alunos.
Brigitte também foi eleita para a presidência da Fundação Hospitais de Paris-Hospitais da França, uma organização filantrópica de apoio a pesquisa, aos pacientes e aos cuidadores do sistema de saúde francês.
O relacionamento de Brigitte com Macron
A relação entre Macron e Brigitte chama a atenção especialmente pela diferença de idade entre ambos. A primeira-dama francesa é 24 anos mais velha do que o presidente, uma relação pouco convencional no mundo da política, no qual é mais comum os maridos serem mais velhos que suas esposas.
Os dois se conheceram em 1993, quando Macron ainda era um adolescente de 15 anos e aluno de Ensino Médio na escola onde Brigitte lecionava. Ela já tinha 39 anos na ocasião.
O relacionamento chamou a atenção dos pais de Macron, que decidiram retirá-lo da escola e exigir que Brigitte não o encontrasse mais pelo menos até que atingisse a maioridade.
Para tornar a situação ainda mais complicada, Brigitte já era casada com André-Louis Auzière quando conheceu Macron. Ela havia se casado em 1974 e se divorciou em 2006, um ano antes de se casar com o atual presidente francês.
O mundo tenta entender uma cena incomum nesta segunda-feira (26). Pouco antes de desembarcar no Vietnã, o presidente francês, Emmanuel Macron, foi visto recebendo um empurrão no rosto de sua esposa. Quando questionados, Macron e seus representantes afirmaram se tratar apenas de uma brincadeira do casal.
Nascida com o sobrenome Trogneux, em 1953, Brigitte Macron é filha dos donos da chocolateria Jean Trogneux, fundada em 1872 na cidade de Amiens, uma cidade de aproximadamente 130 mil habitantes localizada 120 quilômetros ao norte de Paris.
Brigitte é dona de um título de mestrado em Letras, com especialização no Francês. Com qualificação para ministrar aulas no equivalente ao Ensino Médio, ela foi professora em escolas prestigiosas em Paris, Estrasburgo e Amiens.
Foi em uma dessas escolas que Brigitte conheceu Emmanuel Macron, um aluno ainda menor de idade. Ela ensinava francês e latim no Liceu La Providence, em Amiens, e comandava o clube de teatro do qual Macron participava.
Ela abandonou a carreira de professora em 2015, já casada com Emmanuel Macron, um ano depois de ele assumir o Ministério da Economia e às vésperas da campanha que o levou pela primeira vez à Presidência francesa, em 2017.
Brigitte ainda teve uma breve tentativa de entrar na carreira política, em 1989. Na ocasião, ela tentou, sem sucesso, concorrer a uma vaga no conselho municipal de Truchtersheim, pequena cidade na região nordeste da França, próxima da fronteira com a Alemanha. Foi a única vez em que ela se candidatou a um cargo político.
Brigitte como primeira-dama
Após a eleição de Macron, Brigitte tomou os passos para definir, pela primeira vez na história da França, o papel da primeira-dama no governo. O presidente assinou, logo após assumir o cargo, uma carta de transparência que deixa a população a par de todas as atividades de sua esposa. Inicialmente, a ideia era estabelecer o seu papel por meio de lei.
Segundo o governo francês, Brigitte estabeleceu como suas prioridades a integração de pessoas com deficiências, a proteção às crianças e o combate ao bullying escolar. As causas foram escolhidas com base nas mensagens recebidas da população após a eleição.
Em 2018, ela deu início à Live (Instituto de Vocações para o Emprego, na sigla em francês). O programa busca capacitar jovens de até 25 anos para o mercado de trabalho. A primeira turma foi aberta em setembro de 2019. Ocasionalmente, ela ministra aulas de teatro e literatura para os alunos.
Brigitte também foi eleita para a presidência da Fundação Hospitais de Paris-Hospitais da França, uma organização filantrópica de apoio a pesquisa, aos pacientes e aos cuidadores do sistema de saúde francês.
O relacionamento de Brigitte com Macron
A relação entre Macron e Brigitte chama a atenção especialmente pela diferença de idade entre ambos. A primeira-dama francesa é 24 anos mais velha do que o presidente, uma relação pouco convencional no mundo da política, no qual é mais comum os maridos serem mais velhos que suas esposas.
Os dois se conheceram em 1993, quando Macron ainda era um adolescente de 15 anos e aluno de Ensino Médio na escola onde Brigitte lecionava. Ela já tinha 39 anos na ocasião.
O relacionamento chamou a atenção dos pais de Macron, que decidiram retirá-lo da escola e exigir que Brigitte não o encontrasse mais pelo menos até que atingisse a maioridade.
Para tornar a situação ainda mais complicada, Brigitte já era casada com André-Louis Auzière quando conheceu Macron. Ela havia se casado em 1974 e se divorciou em 2006, um ano antes de se casar com o atual presidente francês.