‘Quando mais jovem, eu precisava ainda mais da validação do outro’, fala Mariana Goldfarb sobre insegurança

Também descobri, através da minha insegurança, os meus gostos de vida, dos mais simples aos mais sofisticados, e pude perceber que, normalmente, eles são a mesma coisa. Tudo o que eu considero sofisticado mora nas coisas simples. Eu sei olhar para a luz que existe dentro de todas as coisas. Eu sei apreciar e verdadeiramente me contentar e apaixonar pelas cores do céu, pelo jeito que o vento lambe o meu rosto e me arrepia inteira. Aliás, grande coisa essa de se arrepiar, quando foi a última vez que você sentiu isso? Por que? São nessas frações de segundo que eu quase descubro o porquê de tudo. Mas, melhor do que isso, eu descubro que eu estou viva, e que eu pulso.

Também descobri, através da minha insegurança, os meus gostos de vida, dos mais simples aos mais sofisticados, e pude perceber que, normalmente, eles são a mesma coisa. Tudo o que eu considero sofisticado mora nas coisas simples. Eu sei olhar para a luz que existe dentro de todas as coisas. Eu sei apreciar e verdadeiramente me contentar e apaixonar pelas cores do céu, pelo jeito que o vento lambe o meu rosto e me arrepia inteira. Aliás, grande coisa essa de se arrepiar, quando foi a última vez que você sentiu isso? Por que? São nessas frações de segundo que eu quase descubro o porquê de tudo. Mas, melhor do que isso, eu descubro que eu estou viva, e que eu pulso.