Quem tem mais de 25 anos deve lembrar das propagandas de cigarro nas rádios e televisões do país, induzindo milhões de jovens ao vício do tabagismo. Já se passaram 25 anos da lei de 1996 que regulamentou a propaganda de cigarros e de bebidas alcoólicas no Brasil.
Inicialmente, a restrição foi apenas de horário, com os comerciais de cigarro sendo exibidos entre as 09 horas da noite e as seis da manhã. A presidente-executiva da Comissão para o controle do Tabaco do INCA, o Instituto Nacional do Câncer, Tânia Cavalcante, relembra que as propagandas da indústria do fumo remetia o uso do cigarro a uma vida maravilhosa e feliz.
A partir do ano 2000, uma nova lei proibiu a propaganda de cigarros em qualquer veículo de comunicação. Já a proibição dessas empresas patrocinarem eventos como a fórmula 1, começou a vigorar em 2003. Em 2011, nova lei proibiu a propaganda também nos pontos de venda, que era o último reduto da publicidade do tabaco. Porém, a especialista do INCA alerta para a necessidade de padronizar as caixas de cigarros, que ainda funcionam como propaganda.
Um projeto de lei que padroniza as embalagens de cigarros e proíbe produtos com sabores, o que, segundo a especialista, facilita o início do consumo pelos jovens, está parado na Câmara dos Deputados desde 2019, ano em que foi aprovado no Senado.
Segundo a representante do Instituto Nacional do Câncer, Tânia Cavalcante, outra forma que a indústria encontra para seduzir os jovens é por meio de blogueiros e influenciadores digitais, que estimulam o consumo de cigarro nas redes.
Em relação ao álcool, a legislação ainda é considerada permissiva pelos especialistas, pois só restringe o horário de exibição das peças de publicidades para bebidas com teor alcoólico acima de 13 graus, o que exclui cerveja e vinhos das restrições. Nesse sentido, tramitam no Congresso Nacional propostas que buscam proibir propagandas de bebidas alcoólicas nos meios de comunicação.
Quem tem mais de 25 anos deve lembrar das propagandas de cigarro nas rádios e televisões do país, induzindo milhões de jovens ao vício do tabagismo. Já se passaram 25 anos da lei de 1996 que regulamentou a propaganda de cigarros e de bebidas alcoólicas no Brasil.
Inicialmente, a restrição foi apenas de horário, com os comerciais de cigarro sendo exibidos entre as 09 horas da noite e as seis da manhã. A presidente-executiva da Comissão para o controle do Tabaco do INCA, o Instituto Nacional do Câncer, Tânia Cavalcante, relembra que as propagandas da indústria do fumo remetia o uso do cigarro a uma vida maravilhosa e feliz.
A partir do ano 2000, uma nova lei proibiu a propaganda de cigarros em qualquer veículo de comunicação. Já a proibição dessas empresas patrocinarem eventos como a fórmula 1, começou a vigorar em 2003. Em 2011, nova lei proibiu a propaganda também nos pontos de venda, que era o último reduto da publicidade do tabaco. Porém, a especialista do INCA alerta para a necessidade de padronizar as caixas de cigarros, que ainda funcionam como propaganda.
Um projeto de lei que padroniza as embalagens de cigarros e proíbe produtos com sabores, o que, segundo a especialista, facilita o início do consumo pelos jovens, está parado na Câmara dos Deputados desde 2019, ano em que foi aprovado no Senado.
Segundo a representante do Instituto Nacional do Câncer, Tânia Cavalcante, outra forma que a indústria encontra para seduzir os jovens é por meio de blogueiros e influenciadores digitais, que estimulam o consumo de cigarro nas redes.
Em relação ao álcool, a legislação ainda é considerada permissiva pelos especialistas, pois só restringe o horário de exibição das peças de publicidades para bebidas com teor alcoólico acima de 13 graus, o que exclui cerveja e vinhos das restrições. Nesse sentido, tramitam no Congresso Nacional propostas que buscam proibir propagandas de bebidas alcoólicas nos meios de comunicação.