A Petrobras firmou parcerias com a Universidade Federal do Amazonas (UFAM), a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e com o Instituto Senai de Inovação para estudar a transformação de resíduos de pesca da Amazônia Legal em energia.
Segundo a Petrobras, o projeto busca soluções para reduzir problemas como a poluição das águas e a emissão de gases de efeito estufa causados pelo descarte inadequado de resíduos de pesca. A iniciativa prevê a extração de óleos para produção de biodiesel, biodigestão anaeróbia para geração de biogás e biometano, além do aproveitamento de subprodutos para biofertilizantes e ração animal, diz a petroleira em nota.
O termo de cooperação entre a Petrobras e os institutos foi assinado pela presidente da petroleira, Magda Chambriard, na quinta-feira (5).
O projeto também prevê a possibilidade de desenvolver patentes para os processos e a criação de novos modelos de negócios, incluindo oportunidades com certificados verdes.
Entre as ações previstas há a instalação de uma planta piloto no campus da UFAM para integrar os processos de aproveitamento dos resíduos. Segundo a Petrobras, os impactos positivos podem gerar ainda competitividade na indústria local e fortalecer comunidades ribeirinhas.
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A Petrobras firmou parcerias com a Universidade Federal do Amazonas (UFAM), a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e com o Instituto Senai de Inovação para estudar a transformação de resíduos de pesca da Amazônia Legal em energia.
Segundo a Petrobras, o projeto busca soluções para reduzir problemas como a poluição das águas e a emissão de gases de efeito estufa causados pelo descarte inadequado de resíduos de pesca. A iniciativa prevê a extração de óleos para produção de biodiesel, biodigestão anaeróbia para geração de biogás e biometano, além do aproveitamento de subprodutos para biofertilizantes e ração animal, diz a petroleira em nota.
O termo de cooperação entre a Petrobras e os institutos foi assinado pela presidente da petroleira, Magda Chambriard, na quinta-feira (5).
O projeto também prevê a possibilidade de desenvolver patentes para os processos e a criação de novos modelos de negócios, incluindo oportunidades com certificados verdes.
Entre as ações previstas há a instalação de uma planta piloto no campus da UFAM para integrar os processos de aproveitamento dos resíduos. Segundo a Petrobras, os impactos positivos podem gerar ainda competitividade na indústria local e fortalecer comunidades ribeirinhas.
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