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Onde a arte encontra a hospitalidade

Redação Por Redação
julho 2, 2025
Em Lazer
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Onde a arte encontra a hospitalidade

Em 1960, o famoso filme La Dolce Vita, de Federico Fellini, eternizou a expressão que atravessou gerações, Dolce Vita, que significa um estilo de vida prazeroso, elegante, despreocupado, e entrelaçado com os prazeres da boa culinária, arte, moda e romance. Poucos anos depois, em Julho de 1963, o Hotel Cala di Volpe abriu suas portas na Costa Esmeralda, localizada na ilha italiana da Sardenha, a segunda maior ilha no Mediterrâneo.  

Nascido em Aix-en-Provence, na França, em 1902, Jacques Couëlle (1902–1996) foi um arquiteto de espírito multidisciplinar. Interessava-se por escultura, arqueologia, botânica e anatomia – áreas que influenciaram diretamente sua arquitetura orgânica e integrada à paisagem local. Seus projetos, como o icônico Hotel Cala di Volpe, revelam um diálogo com o entorno natural e a história local. A Sardenha, com seu rico legado arqueológico, era um cenário ideal para sua visão, especialmente por abrigar vestígios como as ruínas dos nuraghes – impressionantes estruturas megalíticas erguidas com pedras locais, datadas do século XVI a.C.

O arquiteto-cenógrafo Jacques Couëlle apresentando seu projeto para a área do Consorzio Costa Smeralda
O arquiteto-cenógrafo Jacques Couëlle apresentando seu projeto para a área do Consorzio Costa Smeralda (Nello Di Salvo, revista Coast/.)

Antes de iniciar o projeto do Cala di Volpe, Jacques Couëlle passou três anos na Sardenha estudando a paisagem, arquitetura e materiais da região. Reconhecido internacionalmente por seu estilo arquitetônico intuitivo e escultórico, Couëlle ficou conhecido como o “escultor de casas”, pela maneira como seus projetos desafiavam os limites entre arquitetura e arte. Seu legado artístico permanece: algumas paredes levam sua assinatura original, preservadas até hoje nas paredes do Cala di Volpe. 

Assinatura do arquiteto Jacques Couëlle nas paredes do hotel
Assinatura do arquiteto Jacques Couëlle nas paredes do hotel (Vitoria Monteiro/.)
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A proposta de Jacques Couëlle para o Cala di Volpe era criar um projeto perfeitamente integrado à natureza rica e exuberante da região. Segundo o arquiteto, o hotel é “uma construção que se integra ao ambiente, quase como uma continuação dele.” As paredes e pilastras de pedra, moldadas em formas curvilíneas que evocam o movimento das ondas e o contorno das

montanhas, estabelecem um diálogo harmonioso entre o interior e o exterior. Pintadas em tons de terracota e pastel, essas estruturas reforçam a conexão com a paisagem. Elementos como granito, madeira de zimbro e terracota são amplamente utilizados na arquitetura do hotel, acompanhados por uma paleta de cores suaves inspiradas nos tons da natureza. O resultado é um ambiente que combina rusticidade e elegância de forma harmônica. 

Essa integração com a natureza se estende à arte e ao artesanato local: vitrais coloridos, dispostos de forma propositalmente irregular em algumas das paredes do hotel, adicionam um toque lúdico e, ao mesmo tempo, elegante aos ambientes. Na arquitetura do Cala di Volpe, as construções foram projetadas para não obstruir a vista das colinas ao fundo, permitindo sempre admirar a paisagem que envolve o hotel. O hotel também conta com uma horta própria, e seus jardins reforçam a sensação de integração com o ambiente natural. Buganvílias, hibiscos e jasmins perfumados tomam os arcos, suavizando as estruturas com cores e aromas vibrantes. Couëlle também participou da criação de parte do mobiliário do hotel, em colaboração com Giovanni Antonio Sulas, especialista nas tradições artesanais típicas da Sardenha. 

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O toque artístico do hotel também se revela nos caminhos que levam às suítes, com escadas estreitas e detalhes pintados em tons de rosa, amarelo, verde e azul, além de pinturas em afrescos decorando as paredes. As suítes refletem a atmosfera mediterrânea idealizada por Couëlle, com o uso de pedras em tons de branco, criando um ambiente acolhedor e inspirador. 

O conceito de integração entre arquitetura e natureza também é um princípio fundamental da região de Porto Cervo, onde está localizado o Cala di Volpe. Em sintonia com esse ideal, todas as construções da área precisam ser aprovadas por um conselho local e devem respeitar a paisagem e os materiais típicos da região. 

A piscina de água salgada do hotel é uma das maiores da Europa – uma verdadeira extensão do mar cristalino que se estende em frente ao hotel. Como complemento à experiência à beira-mar, o Cala di Volpe oferece um serviço de praia imperdível na Li Itriceddi, acessível em apenas alguns minutos de barco. 

Continua após a publicidade

Desde sua inauguração em 1963, o Hotel Cala di Volpe recebeu inúmeros hóspedes ilustres, consolidando-se como um cenário emblemático e histórico. Em 1965, o renomado fotógrafo Slim Aarons visitou o hotel e registrou Dolores Guinness, ícone do mundo da moda, posando diante de sua arquitetura singular. Além disso, em 1977, o Cala di Volpe serviu de locação para cenas do filme de James Bond O Espião que Me Amava. Além dela, outras figuras históricas também passaram pelo hotel, como Grace Kelly, princesa de Mônaco; Frank Sinatra; Jacqueline Onassis, ex-primeira-dama dos Estados Unidos; e Brigitte Bardot.

Slim Aarons (1916-2006), Dolores Guinness no Hotel Cala di Volpe, 1965
Slim Aarons (1916-2006), Dolores Guinness no Hotel Cala di Volpe, 1965 (Slim Aarons/.)

A experiência de se hospedar no Cala di Volpe vai muito além da arquitetura. O hotel abriga diferentes restaurantes renomados, cada um oferecendo culinárias distintas em cenários deslumbrantes. O clássico Le Grand serve pratos italianos com vista para o mar, muitos deles preparados diante dos próprios hóspedes, como a tradicional sobremesa italiana zabaione. Já o Matsuhisa, restaurante japonês do aclamado chef Nobuyuki Matsuhisa, combina a alta gastronomia oriental com a paisagem inesquecível da baía. 

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Entre as tradições culinárias mais queridas pelos hóspedes do Cala di Volpe, destaca-se o clássico Bellini, preparado por Andrea Di Mauro, barman-chefe do hotel desde 1997. Conhecido carinhosamente como “Senhor Bellini”, Andrea desenvolveu uma receita especial que conquistou gerações de hóspedes. O sucesso é tanto que, certa vez, um casal encantado com a experiência o convidou para preparar o drink em seu casamento em Paris — um gesto que revela o vínculo criado no hotel, onde a atenção aos detalhes e às preferências de cada hóspede faz com que os hóspedes se sintam em casa. No Cala di Volpe, o Bellini é preparado com pêssegos brancos frescos e maduros, limão e, se necessário, uma pitada de açúcar, finalizada com um bom espumante de qualidade. Durante o verão, são usados mais de 70 quilos de pêssegos por dia, resultando em mais de 450 bebidas servidas diariamente. 

A história do Bellini também carrega uma história ligada à arte. A receita original foi criada em 1948 por Giuseppe Cipriani, no icônico Harry’s Bar, em Veneza. A bebida – feita com pêssegos brancos e espumante – recebeu esse nome em homenagem ao pintor renascentista Giovanni Bellini (1430-1516) por lembrar os delicados tons rosados de suas obras de arte. 

Em 2022, o Hotel Cala di Volpe passou por uma reforma assinada pelos arquitetos Bruno Moinard e Claire Bétaille, os mesmos responsáveis pela renovação do icônico Plaza Athénée, em Paris. Para o projeto na Sardenha, o objetivo foi introduzir um toque contemporâneo ao hotel, preservando a atmosfera original concebida por Jacques Couëlle marcada pela integração com a paisagem e por seu estilo escultórico único.

A Sardenha é uma das poucas regiões do mundo reconhecidas como “Zona Azul”, lugares onde a longevidade é elevada, acompanhada por baixos índices de doenças crônicas e um estilo de vida saudável. Esse estilo de vida pautado pelo equilíbrio e bem-estar está presente na cultura e na paisagem local, e se reflete na experiência do Cala di Volpe, um hotel cuja elegância vai muito além dos seus restaurantes e da qualidade impecável dos serviços. Ela se manifesta na simplicidade, na tradição e no rico legado histórico, artístico e cultural que o hotel carrega. 

Em 1960, o famoso filme La Dolce Vita, de Federico Fellini, eternizou a expressão que atravessou gerações, Dolce Vita, que significa um estilo de vida prazeroso, elegante, despreocupado, e entrelaçado com os prazeres da boa culinária, arte, moda e romance. Poucos anos depois, em Julho de 1963, o Hotel Cala di Volpe abriu suas portas na Costa Esmeralda, localizada na ilha italiana da Sardenha, a segunda maior ilha no Mediterrâneo.  

Nascido em Aix-en-Provence, na França, em 1902, Jacques Couëlle (1902–1996) foi um arquiteto de espírito multidisciplinar. Interessava-se por escultura, arqueologia, botânica e anatomia – áreas que influenciaram diretamente sua arquitetura orgânica e integrada à paisagem local. Seus projetos, como o icônico Hotel Cala di Volpe, revelam um diálogo com o entorno natural e a história local. A Sardenha, com seu rico legado arqueológico, era um cenário ideal para sua visão, especialmente por abrigar vestígios como as ruínas dos nuraghes – impressionantes estruturas megalíticas erguidas com pedras locais, datadas do século XVI a.C.

O arquiteto-cenógrafo Jacques Couëlle apresentando seu projeto para a área do Consorzio Costa Smeralda
O arquiteto-cenógrafo Jacques Couëlle apresentando seu projeto para a área do Consorzio Costa Smeralda (Nello Di Salvo, revista Coast/.)

Antes de iniciar o projeto do Cala di Volpe, Jacques Couëlle passou três anos na Sardenha estudando a paisagem, arquitetura e materiais da região. Reconhecido internacionalmente por seu estilo arquitetônico intuitivo e escultórico, Couëlle ficou conhecido como o “escultor de casas”, pela maneira como seus projetos desafiavam os limites entre arquitetura e arte. Seu legado artístico permanece: algumas paredes levam sua assinatura original, preservadas até hoje nas paredes do Cala di Volpe. 

Assinatura do arquiteto Jacques Couëlle nas paredes do hotel
Assinatura do arquiteto Jacques Couëlle nas paredes do hotel (Vitoria Monteiro/.)
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A proposta de Jacques Couëlle para o Cala di Volpe era criar um projeto perfeitamente integrado à natureza rica e exuberante da região. Segundo o arquiteto, o hotel é “uma construção que se integra ao ambiente, quase como uma continuação dele.” As paredes e pilastras de pedra, moldadas em formas curvilíneas que evocam o movimento das ondas e o contorno das

montanhas, estabelecem um diálogo harmonioso entre o interior e o exterior. Pintadas em tons de terracota e pastel, essas estruturas reforçam a conexão com a paisagem. Elementos como granito, madeira de zimbro e terracota são amplamente utilizados na arquitetura do hotel, acompanhados por uma paleta de cores suaves inspiradas nos tons da natureza. O resultado é um ambiente que combina rusticidade e elegância de forma harmônica. 

Essa integração com a natureza se estende à arte e ao artesanato local: vitrais coloridos, dispostos de forma propositalmente irregular em algumas das paredes do hotel, adicionam um toque lúdico e, ao mesmo tempo, elegante aos ambientes. Na arquitetura do Cala di Volpe, as construções foram projetadas para não obstruir a vista das colinas ao fundo, permitindo sempre admirar a paisagem que envolve o hotel. O hotel também conta com uma horta própria, e seus jardins reforçam a sensação de integração com o ambiente natural. Buganvílias, hibiscos e jasmins perfumados tomam os arcos, suavizando as estruturas com cores e aromas vibrantes. Couëlle também participou da criação de parte do mobiliário do hotel, em colaboração com Giovanni Antonio Sulas, especialista nas tradições artesanais típicas da Sardenha. 

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O toque artístico do hotel também se revela nos caminhos que levam às suítes, com escadas estreitas e detalhes pintados em tons de rosa, amarelo, verde e azul, além de pinturas em afrescos decorando as paredes. As suítes refletem a atmosfera mediterrânea idealizada por Couëlle, com o uso de pedras em tons de branco, criando um ambiente acolhedor e inspirador. 

O conceito de integração entre arquitetura e natureza também é um princípio fundamental da região de Porto Cervo, onde está localizado o Cala di Volpe. Em sintonia com esse ideal, todas as construções da área precisam ser aprovadas por um conselho local e devem respeitar a paisagem e os materiais típicos da região. 

A piscina de água salgada do hotel é uma das maiores da Europa – uma verdadeira extensão do mar cristalino que se estende em frente ao hotel. Como complemento à experiência à beira-mar, o Cala di Volpe oferece um serviço de praia imperdível na Li Itriceddi, acessível em apenas alguns minutos de barco. 

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Desde sua inauguração em 1963, o Hotel Cala di Volpe recebeu inúmeros hóspedes ilustres, consolidando-se como um cenário emblemático e histórico. Em 1965, o renomado fotógrafo Slim Aarons visitou o hotel e registrou Dolores Guinness, ícone do mundo da moda, posando diante de sua arquitetura singular. Além disso, em 1977, o Cala di Volpe serviu de locação para cenas do filme de James Bond O Espião que Me Amava. Além dela, outras figuras históricas também passaram pelo hotel, como Grace Kelly, princesa de Mônaco; Frank Sinatra; Jacqueline Onassis, ex-primeira-dama dos Estados Unidos; e Brigitte Bardot.

Slim Aarons (1916-2006), Dolores Guinness no Hotel Cala di Volpe, 1965
Slim Aarons (1916-2006), Dolores Guinness no Hotel Cala di Volpe, 1965 (Slim Aarons/.)

A experiência de se hospedar no Cala di Volpe vai muito além da arquitetura. O hotel abriga diferentes restaurantes renomados, cada um oferecendo culinárias distintas em cenários deslumbrantes. O clássico Le Grand serve pratos italianos com vista para o mar, muitos deles preparados diante dos próprios hóspedes, como a tradicional sobremesa italiana zabaione. Já o Matsuhisa, restaurante japonês do aclamado chef Nobuyuki Matsuhisa, combina a alta gastronomia oriental com a paisagem inesquecível da baía. 

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A história do Bellini também carrega uma história ligada à arte. A receita original foi criada em 1948 por Giuseppe Cipriani, no icônico Harry’s Bar, em Veneza. A bebida – feita com pêssegos brancos e espumante – recebeu esse nome em homenagem ao pintor renascentista Giovanni Bellini (1430-1516) por lembrar os delicados tons rosados de suas obras de arte. 

Em 2022, o Hotel Cala di Volpe passou por uma reforma assinada pelos arquitetos Bruno Moinard e Claire Bétaille, os mesmos responsáveis pela renovação do icônico Plaza Athénée, em Paris. Para o projeto na Sardenha, o objetivo foi introduzir um toque contemporâneo ao hotel, preservando a atmosfera original concebida por Jacques Couëlle marcada pela integração com a paisagem e por seu estilo escultórico único.

A Sardenha é uma das poucas regiões do mundo reconhecidas como “Zona Azul”, lugares onde a longevidade é elevada, acompanhada por baixos índices de doenças crônicas e um estilo de vida saudável. Esse estilo de vida pautado pelo equilíbrio e bem-estar está presente na cultura e na paisagem local, e se reflete na experiência do Cala di Volpe, um hotel cuja elegância vai muito além dos seus restaurantes e da qualidade impecável dos serviços. Ela se manifesta na simplicidade, na tradição e no rico legado histórico, artístico e cultural que o hotel carrega. 

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