
Adriane Galisteu voltou a falar sobre a complexa relação entre ela e a família Senna, e não escondeu a mágoa por ser excluída de produções relacionadas ao piloto. “Sofro um apagamento não é de agora, é da vida inteira. Mas eles não vão conseguir me apagar. Podem contar uma história muito diferente da que vivi, mas estou viva para contar a minha versão”, admitiu ela na segunda temporada do reality documental Barras Invisíveis, da Universal+.
Namorada de Senna na época da morte dele, Galisteu não era próxima da família do piloto, e foi excluída pelo clã de diversas produções relacionadas ao ídolo do esporte. Na produção, a apresentadora explicou que a família Senna se assustou com as mudanças durante o relacionamento dos dois, o que acabou gerando um afastamento. “Só sabiam lidar com o Ayrton focado, metódico, sério, que só usava a roupa do patrocinador, com a mãe que fazia a mala dele. Nesse um ano e meio que ficamos juntos, vimos a família dele três vezes”, destacou ela, dizendo que nos reencontros Senna estava com cabelo grande e barba por fazer. “No auge da minha maturidade, hoje, sei o quanto isso mexeu com eles. . Porque eles conheciam um Senna de um jeito, e ao me conhecer, ele ficou de outro”, atestou.
Para além das polêmicas, Galisteu relembrou o Ayrton Senna que conheceu fora das pistas de corrida, na vida íntima, e atestou que manter Ayrton vivo é uma obrigação. “Todo mundo conhecia o piloto, o gênio, o dedicado, mas aqui a gente sabia como ele era fora das pistas. Senna era engraçado, simples. Ele era melhor ainda fora das pistas. Era também ciumento, ariano, briguento”, descreveu a apresentadora, que está trabalhando e um documentário sobre sua relação com Senna que será lançado pela HBO Max.
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