
Poderia ser mais um desembarque protocolar em solo estrangeiro, mas a chegada de Emmanuel Macron, 47 anos, ao Vietnã teve direito a muito mais. Ainda dentro do avião, as câmeras flagraram a primeira-dama Brigitte Macron, 72, aplicando no marido algo que muito se parecia com um tapa. E logo começou um festival de versões em torno da insólita imagem. O Palácio do Eliseu primeiro disse se tratar de obra da inteligência artificial, mas aí precisou se render à comprovada veracidade do material. “Foi um momento de cumplicidade, prato cheio para dar força aos teóricos da conspiração”, suavizou a nota oficial. Já o assessor do mandatário francês enveredou por outra via: tudo não teria passado de “uma inofensiva briga de casal”. O próprio Macron, que desta vez fez bico ao se pôr sob os holofotes de que tanto gosta, viu-se obrigado a dar satisfações: “Estava discutindo, ou melhor, brincando com minha esposa. Não é nada”, garantiu. Quem diria que um pouso de rotina na Ásia daria tanto o que falar.
Com reportagem de Giovanna Fraguito e Nara Boechat
Publicado em VEJA de 30 de maio de 2025, edição nº 2946

Poderia ser mais um desembarque protocolar em solo estrangeiro, mas a chegada de Emmanuel Macron, 47 anos, ao Vietnã teve direito a muito mais. Ainda dentro do avião, as câmeras flagraram a primeira-dama Brigitte Macron, 72, aplicando no marido algo que muito se parecia com um tapa. E logo começou um festival de versões em torno da insólita imagem. O Palácio do Eliseu primeiro disse se tratar de obra da inteligência artificial, mas aí precisou se render à comprovada veracidade do material. “Foi um momento de cumplicidade, prato cheio para dar força aos teóricos da conspiração”, suavizou a nota oficial. Já o assessor do mandatário francês enveredou por outra via: tudo não teria passado de “uma inofensiva briga de casal”. O próprio Macron, que desta vez fez bico ao se pôr sob os holofotes de que tanto gosta, viu-se obrigado a dar satisfações: “Estava discutindo, ou melhor, brincando com minha esposa. Não é nada”, garantiu. Quem diria que um pouso de rotina na Ásia daria tanto o que falar.
Com reportagem de Giovanna Fraguito e Nara Boechat
Publicado em VEJA de 30 de maio de 2025, edição nº 2946