O diretor Gavin O’Connor, que também comandou o primeiro filme em 2016, mostra um trabalho esforçado para dar um bom ritmo às sequências de lutas e tiroteios, como a que abre o filme e, principalmente, no clímax que encerra o longa. Claro que não tem nada muito criativo, no estilo da franquia “John Wick”. Mas, pelo menos, consegue manter alto o nível de diversão.
O diretor Gavin O’Connor, que também comandou o primeiro filme em 2016, mostra um trabalho esforçado para dar um bom ritmo às sequências de lutas e tiroteios, como a que abre o filme e, principalmente, no clímax que encerra o longa. Claro que não tem nada muito criativo, no estilo da franquia “John Wick”. Mas, pelo menos, consegue manter alto o nível de diversão.