O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, disse nesta sexta-feira (13) que espera a extradição da deputada federal licenciada Carla Zambelli (PL-SP). A parlamentar foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e está na Itália. Ela é considerada foragida da Justiça e teve o nome incluído na lista de difusão vermelha da Interpol.
“Já existe alguma ideia de onde ela esteja, e imaginamos que ela em breve será extraditada. Existem precedentes fortes de cooperação entre os dois países, Brasil e Itália. Nós temos um tratado de cooperação”, disse o ministro a jornalistas, após participar de um seminário sobre segurança pública na capital paulista.
Zambelli tem cidadania italiana. “A dupla nacionalidade, tendo em conta aquilo que se encontra consignado no tratado [de cooperação], não impede a extradição, até porque, ao contrário do que acontece com a Constituição brasileira, a Constituição italiana não impede que cidadãos italianos sejam extraditados”, completou o ministro.
O Ministério da Justiça, atendendo a uma ordem do STF, fez o pedido de extradição da parlamentar, segundo o titular da pasta. O trâmite foi encaminhado ao Ministério das Relações Exteriores (MRE), que retransmitiu o pedido ao governo italiano. “Esta senhora está sendo procurada pelas autoridades policiais italianas”, disse.
Lewandowski citou o caso do italiano Cesare Battisti como exemplo recente da cooperação entre os dois países. Em 2018, o então presidente Michel Temer (MDB) determinou a extradição de Battisti. Ele foi preso em janeiro de 2019 na Bolívia, para onde fugiu, de onde foi enviado ao país natal para o cumprimento de pena com base na decisão brasileira.
“Como neste campo [das relações internacionais] impera o princípio da reciprocidade, nós esperamos que o governo italiano extradite essa senhora para o Brasil o mais breve possível”, afirmou o ministro.
O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, disse nesta sexta-feira (13) que espera a extradição da deputada federal licenciada Carla Zambelli (PL-SP). A parlamentar foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e está na Itália. Ela é considerada foragida da Justiça e teve o nome incluído na lista de difusão vermelha da Interpol.
“Já existe alguma ideia de onde ela esteja, e imaginamos que ela em breve será extraditada. Existem precedentes fortes de cooperação entre os dois países, Brasil e Itália. Nós temos um tratado de cooperação”, disse o ministro a jornalistas, após participar de um seminário sobre segurança pública na capital paulista.
Zambelli tem cidadania italiana. “A dupla nacionalidade, tendo em conta aquilo que se encontra consignado no tratado [de cooperação], não impede a extradição, até porque, ao contrário do que acontece com a Constituição brasileira, a Constituição italiana não impede que cidadãos italianos sejam extraditados”, completou o ministro.
O Ministério da Justiça, atendendo a uma ordem do STF, fez o pedido de extradição da parlamentar, segundo o titular da pasta. O trâmite foi encaminhado ao Ministério das Relações Exteriores (MRE), que retransmitiu o pedido ao governo italiano. “Esta senhora está sendo procurada pelas autoridades policiais italianas”, disse.
Lewandowski citou o caso do italiano Cesare Battisti como exemplo recente da cooperação entre os dois países. Em 2018, o então presidente Michel Temer (MDB) determinou a extradição de Battisti. Ele foi preso em janeiro de 2019 na Bolívia, para onde fugiu, de onde foi enviado ao país natal para o cumprimento de pena com base na decisão brasileira.
“Como neste campo [das relações internacionais] impera o princípio da reciprocidade, nós esperamos que o governo italiano extradite essa senhora para o Brasil o mais breve possível”, afirmou o ministro.