Jungkook: O fenômeno global | VEJA

O lançamento da biografia não-autorizada O fenômeno Jungkook, sobre o membro mais jovem do grupo sul-coreano BTS, chega à Bienal do Livro pela Editora BestSeller como uma das apostas mais comentadas do evento. Escrito por Monica Kim, o livro descreve a trajetória do artista, que saiu do exército essa semana, desde os primeiros passos dele em Busan até o seu reconhecimento mundial. A obra, produzida por uma editora especializada em perfis de artistas contemporâneos, narra fatos biográficos, momentos da carreira e reflexões sobre o impacto cultural do BTS.

O livro faz uma compilação de entrevistas, trechos de discursos e análises, incluindo a passagem de Jungkook por treinamentos intensivos antes da estreia oficial do grupo. Aborda também a versatilidade do artista como cantor, dançarino e produtor, ressaltando seu papel como o chamado “golden maknae” (maknae é um termo usado para se referir ao integrante mais novo do grupo). Sobre a infância de Jungkook há trechos dele falando sobre a educação liberal dos pais.

Leia trecho do livro que fala sobre a infância do idol:

“Mas, ao contrário do que acontece numa família coreana tradicional, a mãe e o pai de Jungkook o criaram com uma liberdade surpreendente. Não se preocupavam com as notas dele, deixavam o menino fazer o que gostava e só brigavam quando ele come tia algum deslize, como a vez em que colou numa prova de ortografia. Então Jungkook considera que sua infância foi um período feliz, livre da pressão desnecessária que a maioria dos pais coreanos coloca nos filhos. “Sou muito grato por isso. Pelos meus pais”,disse ele numa transmissão ao vivo. “Eles me deixaram fazer o que eu realmente queria.”’

Apesar de ser uma biografia não autorizada, a autora Monica Kim já entrevistou Jungkook e esteve na presença dele no passado. Por viver entre Nova York e Seul, onde chegou a trabalhar em uma gravadora, ela conhece a fundo o universo do showbusiness e acompanhou de perto a ascensão do BTS. Lucas Telles, editor-executivo da Editora BestSeller, conta que a escritora acompanha o BTS desde o início do grupo:

“A autora Monica Kim acompanha o BTS desde o início do grupo, e como jornalista da Vogue americana teve a oportunidade de entrevistá-los no início da carreira. Foi assim que ela pôde estar com o Jungkook e perceber que ele tinha um carisma raro e natural. Ao se perguntar como um astro coreano conseguiu ser aceito pelo ocidente, passando por cima de barreiras que ela própria vivenciava, Kim escreveu um livro que é ao mesmo tempo uma grande homenagem para o ídolo, além de uma análise de como funciona a indústria fonográfica. Achamos que o público brasileiro merecia ler essa história ao mesmo tempo que o internacional, por isso decidimos fazer uma publicação simultânea. E tivemos o cuidado de consultar o ARMY em todas as etapas, desde o estabelecimento da versão final da tradução até para a confecção dos brindes que vêm com o livro”.

O lançamento da biografia não-autorizada O fenômeno Jungkook, sobre o membro mais jovem do grupo sul-coreano BTS, chega à Bienal do Livro pela Editora BestSeller como uma das apostas mais comentadas do evento. Escrito por Monica Kim, o livro descreve a trajetória do artista, que saiu do exército essa semana, desde os primeiros passos dele em Busan até o seu reconhecimento mundial. A obra, produzida por uma editora especializada em perfis de artistas contemporâneos, narra fatos biográficos, momentos da carreira e reflexões sobre o impacto cultural do BTS.

O livro faz uma compilação de entrevistas, trechos de discursos e análises, incluindo a passagem de Jungkook por treinamentos intensivos antes da estreia oficial do grupo. Aborda também a versatilidade do artista como cantor, dançarino e produtor, ressaltando seu papel como o chamado “golden maknae” (maknae é um termo usado para se referir ao integrante mais novo do grupo). Sobre a infância de Jungkook há trechos dele falando sobre a educação liberal dos pais.

Leia trecho do livro que fala sobre a infância do idol:

“Mas, ao contrário do que acontece numa família coreana tradicional, a mãe e o pai de Jungkook o criaram com uma liberdade surpreendente. Não se preocupavam com as notas dele, deixavam o menino fazer o que gostava e só brigavam quando ele come tia algum deslize, como a vez em que colou numa prova de ortografia. Então Jungkook considera que sua infância foi um período feliz, livre da pressão desnecessária que a maioria dos pais coreanos coloca nos filhos. “Sou muito grato por isso. Pelos meus pais”,disse ele numa transmissão ao vivo. “Eles me deixaram fazer o que eu realmente queria.”’

Apesar de ser uma biografia não autorizada, a autora Monica Kim já entrevistou Jungkook e esteve na presença dele no passado. Por viver entre Nova York e Seul, onde chegou a trabalhar em uma gravadora, ela conhece a fundo o universo do showbusiness e acompanhou de perto a ascensão do BTS. Lucas Telles, editor-executivo da Editora BestSeller, conta que a escritora acompanha o BTS desde o início do grupo:

“A autora Monica Kim acompanha o BTS desde o início do grupo, e como jornalista da Vogue americana teve a oportunidade de entrevistá-los no início da carreira. Foi assim que ela pôde estar com o Jungkook e perceber que ele tinha um carisma raro e natural. Ao se perguntar como um astro coreano conseguiu ser aceito pelo ocidente, passando por cima de barreiras que ela própria vivenciava, Kim escreveu um livro que é ao mesmo tempo uma grande homenagem para o ídolo, além de uma análise de como funciona a indústria fonográfica. Achamos que o público brasileiro merecia ler essa história ao mesmo tempo que o internacional, por isso decidimos fazer uma publicação simultânea. E tivemos o cuidado de consultar o ARMY em todas as etapas, desde o estabelecimento da versão final da tradução até para a confecção dos brindes que vêm com o livro”.