Na contramão da queda vista em Wall Street, o Ibovespa anotou mais um dia de alta firme nesta terça-feira e avançou 0,49%, aos 131.475 pontos, na véspera da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central sobre a Selic. Esse foi o maior nível de fechamento desde 16 de outubro de 2024, quando o índice encerrou aos 131.750 pontos. A sessão foi volátil, especialmente no começo da manhã. O índice oscilou entre os 130.722 pontos e os 131.834 pontos. O recuo mais intenso dos juros futuros mais longos alimentou um movimento mais positivo do índice na sessão, assim como a alta dos papéis da Vale, Petrobras e de alguns bancos. O alívio se deu com a apresentação do projeto de lei de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, considerado sem surpresas negativas para o mercado.
Depois de iniciar o dia em queda, as ações da Vale passaram a subir e avançaram 0,74%. O dia foi de recuo nos preços do minério de ferro. Já as ações da Petrobras fecharam em alta: tanto as PN quanto as ON ganharam 0,08%. Durante o pregão, porém, as ações da petroleira adotaram um movimento misto, com as ordinárias em alta e as preferenciais em queda, o que pode indicar que houve compra de investidores estrangeiros, já que os recibos de ações (ADRs) da ação ordinária da estatal costumam ser mais líquidos.
As ações da JBS responderam pelas maiores altas na sessão, com um avanço de 17,89%. A companhia anunciou um acordo que pode ajudar na dupla listagem da empresa. Já as maiores quedas ficaram para os papéis da CVC, que caíram 3,47%. O volume financeiro negociado no índice foi de R$ 16,2 bilhões e de R$ 21,2 bilhões na B3.
Em Wall Street, o movimento foi negativo: o Nasdaq caiu 1,71%; o S&P 500 recuou 1,07%; e o Dow Jones teve queda de 0,62%.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2021/t/Q/4DOJb1R5i85yKhnssZYw/foto12fin-301-betres-c7.jpg)
Na contramão da queda vista em Wall Street, o Ibovespa anotou mais um dia de alta firme nesta terça-feira e avançou 0,49%, aos 131.475 pontos, na véspera da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central sobre a Selic. Esse foi o maior nível de fechamento desde 16 de outubro de 2024, quando o índice encerrou aos 131.750 pontos. A sessão foi volátil, especialmente no começo da manhã. O índice oscilou entre os 130.722 pontos e os 131.834 pontos. O recuo mais intenso dos juros futuros mais longos alimentou um movimento mais positivo do índice na sessão, assim como a alta dos papéis da Vale, Petrobras e de alguns bancos. O alívio se deu com a apresentação do projeto de lei de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, considerado sem surpresas negativas para o mercado.
Depois de iniciar o dia em queda, as ações da Vale passaram a subir e avançaram 0,74%. O dia foi de recuo nos preços do minério de ferro. Já as ações da Petrobras fecharam em alta: tanto as PN quanto as ON ganharam 0,08%. Durante o pregão, porém, as ações da petroleira adotaram um movimento misto, com as ordinárias em alta e as preferenciais em queda, o que pode indicar que houve compra de investidores estrangeiros, já que os recibos de ações (ADRs) da ação ordinária da estatal costumam ser mais líquidos.
As ações da JBS responderam pelas maiores altas na sessão, com um avanço de 17,89%. A companhia anunciou um acordo que pode ajudar na dupla listagem da empresa. Já as maiores quedas ficaram para os papéis da CVC, que caíram 3,47%. O volume financeiro negociado no índice foi de R$ 16,2 bilhões e de R$ 21,2 bilhões na B3.
Em Wall Street, o movimento foi negativo: o Nasdaq caiu 1,71%; o S&P 500 recuou 1,07%; e o Dow Jones teve queda de 0,62%.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2021/t/Q/4DOJb1R5i85yKhnssZYw/foto12fin-301-betres-c7.jpg)