Diante da escalada de conflitos no Oriente Médio com ataques entre Israel e Irã e do impacto imediato sobre os preços do petróleo no mercado internacional, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, defendeu com a urgência de o Brasil desenvolver fontes próprias de produção de petróleo e gás, especialmente na região da Margem Equatorial, na costa norte do país.
Para ele, a instabilidade internacional é um alerta claro da necessidade de garantir segurança energética com base em recursos nacionais e alertou para os riscos econômicos de depender de mercados voláteis.
- Silveira critica preço do gás natural e cobra Petrobras por mais oferta
“Estou chocado com a destruição de infraestruturas fundamentais para a segurança energética global, como infraestrutura de gás e de óleo que estão sendo comprometidas e em quanto tempo vão demorar para serem repostas e qual que é o impacto disso na economia global”, questiona.
O ministro reafirmou a posição do governo de que é essencial avançar nas pesquisas exploratórias na Margem Equatorial, vista como uma das últimas fronteiras promissoras do petróleo em alto-mar (offshore).
“A posição do ministério é de que é importante que a gente faça a pesquisa na margem equatorial, essa é uma frente fundamental para o Brasil”, declarou nesta segunda-feira (16) durante o seminário “Gás para Empregar”, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Silveira também rebateu críticas de ambientalistas e esclareceu que a área em análise está distante das regiões sensíveis da foz do Rio Amazonas.
“Foi um grande equívoco da ANP colocar o nome Foz do Amazonas. Não há absolutamente nenhuma intercorrência com a foz. A área está a 500 km do rio e a 200 km da costa brasileira, completamente fora de uma zona de impacto ambiental”, disse.
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Diante da escalada de conflitos no Oriente Médio com ataques entre Israel e Irã e do impacto imediato sobre os preços do petróleo no mercado internacional, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, defendeu com a urgência de o Brasil desenvolver fontes próprias de produção de petróleo e gás, especialmente na região da Margem Equatorial, na costa norte do país.
Para ele, a instabilidade internacional é um alerta claro da necessidade de garantir segurança energética com base em recursos nacionais e alertou para os riscos econômicos de depender de mercados voláteis.
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“Estou chocado com a destruição de infraestruturas fundamentais para a segurança energética global, como infraestrutura de gás e de óleo que estão sendo comprometidas e em quanto tempo vão demorar para serem repostas e qual que é o impacto disso na economia global”, questiona.
O ministro reafirmou a posição do governo de que é essencial avançar nas pesquisas exploratórias na Margem Equatorial, vista como uma das últimas fronteiras promissoras do petróleo em alto-mar (offshore).
“A posição do ministério é de que é importante que a gente faça a pesquisa na margem equatorial, essa é uma frente fundamental para o Brasil”, declarou nesta segunda-feira (16) durante o seminário “Gás para Empregar”, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Silveira também rebateu críticas de ambientalistas e esclareceu que a área em análise está distante das regiões sensíveis da foz do Rio Amazonas.
“Foi um grande equívoco da ANP colocar o nome Foz do Amazonas. Não há absolutamente nenhuma intercorrência com a foz. A área está a 500 km do rio e a 200 km da costa brasileira, completamente fora de uma zona de impacto ambiental”, disse.
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