Em 2004, o grupo inaugurou a primeira unidade do Dover Street Market, multimarcas que, 20 anos depois, segue como referência de inovação, hoje com unidades espalhadas por cidades como Nova York, Paris, Los Angeles, Londres e Tóquio. Sem vitrines externas, mistura novos talentos e marcas consagradas como Alaïa, Bottega Veneta e Prada, expostas de maneira misturada. Ao forçar que os visitantes abandonem ideias preconcebidas de como seria uma loja, a ideia é estimular a exploração. “Gostamos de trabalhar com qualquer pessoa que tenha uma visão e uma história para contar, seja uma grande marca ou não. Muitas vezes, compramos as peças mais fortes e brigamos para que grandes marcas nos vendam criações de passarela sobre as quais elas não tinham certeza. A curadoria é muito importante. A exposição é importante. Mudar constantemente é importante… mas sempre precisa haver um ponto de vista. Quanto mais o cliente for incentivado a trabalhar, mais prazer ele terá no final. Tentamos incentivar a coragem. Não se trata de pensar fora da caixa. É simplesmente nem ter a caixa.” Ainda que o varejo digital seja uma fonte adicional importante de receita para a marca (“A maioria dos nossos clientes conhece as lojas físicas e, às vezes, não consegue ir até lá, então trata-se de um serviço para eles”), o varejo físico é a base fundamental – e, na opinião de Adrian, mente afiada do segmento, seguirá imprescindível na nossa indústria. “Precisamos apenas de varejistas mais visionários que assumam riscos maiores. Nós mesmos temos que continuar trabalhando duro. Talvez as lojas se tornem menores, microcósmicas, postos avançados e livres de celebração da criação.”
Em 2004, o grupo inaugurou a primeira unidade do Dover Street Market, multimarcas que, 20 anos depois, segue como referência de inovação, hoje com unidades espalhadas por cidades como Nova York, Paris, Los Angeles, Londres e Tóquio. Sem vitrines externas, mistura novos talentos e marcas consagradas como Alaïa, Bottega Veneta e Prada, expostas de maneira misturada. Ao forçar que os visitantes abandonem ideias preconcebidas de como seria uma loja, a ideia é estimular a exploração. “Gostamos de trabalhar com qualquer pessoa que tenha uma visão e uma história para contar, seja uma grande marca ou não. Muitas vezes, compramos as peças mais fortes e brigamos para que grandes marcas nos vendam criações de passarela sobre as quais elas não tinham certeza. A curadoria é muito importante. A exposição é importante. Mudar constantemente é importante… mas sempre precisa haver um ponto de vista. Quanto mais o cliente for incentivado a trabalhar, mais prazer ele terá no final. Tentamos incentivar a coragem. Não se trata de pensar fora da caixa. É simplesmente nem ter a caixa.” Ainda que o varejo digital seja uma fonte adicional importante de receita para a marca (“A maioria dos nossos clientes conhece as lojas físicas e, às vezes, não consegue ir até lá, então trata-se de um serviço para eles”), o varejo físico é a base fundamental – e, na opinião de Adrian, mente afiada do segmento, seguirá imprescindível na nossa indústria. “Precisamos apenas de varejistas mais visionários que assumam riscos maiores. Nós mesmos temos que continuar trabalhando duro. Talvez as lojas se tornem menores, microcósmicas, postos avançados e livres de celebração da criação.”