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Home Política

Com Pacheco de saída, Planalto teme que Alcolumbre não seja ‘barreira’ à oposição | Política

Redação Por Redação
janeiro 30, 2025
Em Política
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Com Pacheco de saída, Planalto teme que Alcolumbre não seja ‘barreira’ à oposição | Política

Com a saída do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) da presidência do Senado, o Palácio do Planalto já se preocupa com o perfil do próximo presidente, Davi Alcolumbre (União-AP), que deve ser eleito com folga no próximo sábado (1º).

Interlocutores do presidente Lula entendem que Pacheco atuava como uma “barreira de contenção” à oposição, especialmente aos parlamentares mais bolsonaristas, e que Alcolumbre não deve mais cumprir esse papel.

Além de cobrar um preço alto pela fidelidade, com mais cargos no governo, Alcolumbre tem feito sinalizações à oposição antes mesmo de chegar ao cargo.

Com isso, a tendência é que o governo inverta o grau de dificuldades nas Casas do Congresso, tendo um cenário mais desafiador no Senado e uma “relação estável” com o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), que deve ser eleito para a presidência da Câmara.

Apesar de não esperarem uma “relação de aliança” com o novo presidente da Câmara, o entorno de Lula avalia que o Republicanos está num bom momento com o governo e que Motta não tem um “capital de controle” do Centrão tão incisivo quanto o atual presidente, Arthur Lira (PP-AL). Motta tem perfil conciliador e um bom diálogo com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, responsável pela articulação política.

Um dos sinais de alerta para a relação conflituosa com Alcolumbre é que o Planalto recebeu a informação de que ele pretende pautar, já na próxima semana, uma sessão do Congresso para apreciar os vetos do presidente Lula.

No Congresso, há pressão da oposição e de alguns estados para a derrubada dos vetos à lei que cria regras mais flexíveis para o pagamento das dívidas bilionárias dos estados com a União. O assunto virou tema de embate público entre Lula e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema.

No Planalto, o entendimento é que a votação dos vetos não deveria acontecer logo no início do ano legislativo e que o ideal seria “começar o ano jogando parado”, em marcha lenta – principalmente em um momento em que o próprio governo admite fragilidades, com a popularidade caindo.

Nesse caso, a comparação com Pacheco é imediata: em 2024, a pedido do Planalto, o atual presidente do Senado segurou a sessão do Congresso por meses até que o governo conseguisse articular para manter os vetos a um calendário de pagamento de emendas parlamentares.

‘Perfil de Lira’

A avaliação de interlocutores de Lula é que Alcolumbre tem um perfil mais parecido com o de Arthur Lira – que só entrega apoio quando recebe o que quer.

Um episódio que é sempre lembrado sobre seu modo de fazer política é que em 2021, enquanto presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Alcolumbre segurou, por meses, a sabatina do ministro do Supremo Tribunal Federal André Mendonça. Mesmo próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro, Alcolumbre se sentiu desprestigiado na indicação – já que defendida o então procurador-geral da República Augusto Aras para a função.

Para tentar acalmar Alcolumbre, o governo decidiu reservar quase metade das indicações para agências reguladoras para o Senado. Das 27 indicações que o governo teve ou terá que fazer, entre o início do ano passado e maio desse ano, 13 ficaram a cargo do Senado. Segundo auxiliares de Lula, Davi atua como uma espécie de “corretor” dessas indicações, ou seja, é ele sempre a avalizá-las.

Lula já se queixou a aliados, em mais de uma reunião, sobre o excesso de indicações para agências feitas por Alcolumbre. Ainda assim, a leitura do presidente é que é preciso ser pragmático e ceder ao senador.

A próxima disputa do Planalto com Alcolumbre deve ser os Correios. A estatal é presidida por Fabiano Silva, ligado ao PT. Os Correios estão vinculados ao Ministério das Comunicações, pasta chefiada por Juscelino Filho (União-MA), aliado de Alcolumbre. Desde o início do terceiro mandato de Lula há uma pressão do grupo do senador para a troca de Fabiano.

Outro ponto que preocupa o Planalto na relação com o Congresso é o imbróglio das emendas parlamentares, que ainda estão parcialmente suspensas por decisão do Supremo Tribunal Federal.

Se Lira é o grande articulador desses recursos na Câmara, Alcolumbre cumpre o papel no Senado. O desafio do presidente Lula é convencer os parlamentares de que ele não tem influência nas decisões recentes do ministro Flávio Dino a respeito do tema.

Com a saída do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) da presidência do Senado, o Palácio do Planalto já se preocupa com o perfil do próximo presidente, Davi Alcolumbre (União-AP), que deve ser eleito com folga no próximo sábado (1º).

Interlocutores do presidente Lula entendem que Pacheco atuava como uma “barreira de contenção” à oposição, especialmente aos parlamentares mais bolsonaristas, e que Alcolumbre não deve mais cumprir esse papel.

Além de cobrar um preço alto pela fidelidade, com mais cargos no governo, Alcolumbre tem feito sinalizações à oposição antes mesmo de chegar ao cargo.

Com isso, a tendência é que o governo inverta o grau de dificuldades nas Casas do Congresso, tendo um cenário mais desafiador no Senado e uma “relação estável” com o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), que deve ser eleito para a presidência da Câmara.

Apesar de não esperarem uma “relação de aliança” com o novo presidente da Câmara, o entorno de Lula avalia que o Republicanos está num bom momento com o governo e que Motta não tem um “capital de controle” do Centrão tão incisivo quanto o atual presidente, Arthur Lira (PP-AL). Motta tem perfil conciliador e um bom diálogo com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, responsável pela articulação política.

Um dos sinais de alerta para a relação conflituosa com Alcolumbre é que o Planalto recebeu a informação de que ele pretende pautar, já na próxima semana, uma sessão do Congresso para apreciar os vetos do presidente Lula.

No Congresso, há pressão da oposição e de alguns estados para a derrubada dos vetos à lei que cria regras mais flexíveis para o pagamento das dívidas bilionárias dos estados com a União. O assunto virou tema de embate público entre Lula e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema.

No Planalto, o entendimento é que a votação dos vetos não deveria acontecer logo no início do ano legislativo e que o ideal seria “começar o ano jogando parado”, em marcha lenta – principalmente em um momento em que o próprio governo admite fragilidades, com a popularidade caindo.

Nesse caso, a comparação com Pacheco é imediata: em 2024, a pedido do Planalto, o atual presidente do Senado segurou a sessão do Congresso por meses até que o governo conseguisse articular para manter os vetos a um calendário de pagamento de emendas parlamentares.

‘Perfil de Lira’

A avaliação de interlocutores de Lula é que Alcolumbre tem um perfil mais parecido com o de Arthur Lira – que só entrega apoio quando recebe o que quer.

Um episódio que é sempre lembrado sobre seu modo de fazer política é que em 2021, enquanto presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Alcolumbre segurou, por meses, a sabatina do ministro do Supremo Tribunal Federal André Mendonça. Mesmo próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro, Alcolumbre se sentiu desprestigiado na indicação – já que defendida o então procurador-geral da República Augusto Aras para a função.

Para tentar acalmar Alcolumbre, o governo decidiu reservar quase metade das indicações para agências reguladoras para o Senado. Das 27 indicações que o governo teve ou terá que fazer, entre o início do ano passado e maio desse ano, 13 ficaram a cargo do Senado. Segundo auxiliares de Lula, Davi atua como uma espécie de “corretor” dessas indicações, ou seja, é ele sempre a avalizá-las.

Lula já se queixou a aliados, em mais de uma reunião, sobre o excesso de indicações para agências feitas por Alcolumbre. Ainda assim, a leitura do presidente é que é preciso ser pragmático e ceder ao senador.

A próxima disputa do Planalto com Alcolumbre deve ser os Correios. A estatal é presidida por Fabiano Silva, ligado ao PT. Os Correios estão vinculados ao Ministério das Comunicações, pasta chefiada por Juscelino Filho (União-MA), aliado de Alcolumbre. Desde o início do terceiro mandato de Lula há uma pressão do grupo do senador para a troca de Fabiano.

Outro ponto que preocupa o Planalto na relação com o Congresso é o imbróglio das emendas parlamentares, que ainda estão parcialmente suspensas por decisão do Supremo Tribunal Federal.

Se Lira é o grande articulador desses recursos na Câmara, Alcolumbre cumpre o papel no Senado. O desafio do presidente Lula é convencer os parlamentares de que ele não tem influência nas decisões recentes do ministro Flávio Dino a respeito do tema.

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