Após uma longa negociação, os líderes partidários chegaram, na noite desta terça-feira (18), a um acordo para a distribuição das comissões temáticas da Câmara dos Deputados. Para destravar as últimas pendências, o PT abriu mão da Comissão de Educação, que ficará com o União Brasil. Este, por sua vez, aceitou ceder a relatoria da Comissão Mista de Orçamento (CMO) para o MDB.
Outro entrave envolvia o comando da Comissão de Minas e Energia, disputada por PL e PSD, partido do ministro da pasta, Alexandre Silveira. Após negociação, o colegiado ficou mesmo com o PSD e será presidido pelo deputado Diego Andrade (PSD-MG).
O restante das comissões já tinha a destinação conhecida. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) ficou com o União Brasil, respeitando acordo firmado na gestão de Arthur Lira (PP-AL). O PL ficou com as comissões de Relações Exteriores e de Saúde, esta última com um grande volume de emendas.
Após abrir mão da Educação, o PT ficou com a Comissão de Fiscalização e Controle. O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), disse que a presidência do colegiado será importante para o governo.
Maior partido da Casa, o PL também ficou com Agricultura, Segurança Pública e Turismo. Já o PT, dono da segunda maior bancada, também ficou com Finanças e Tributação e Direitos Humanos.
O PSD ficou com duas comissões: Minas e Energia e Esporte. O Republicanos levou Comunicação e Desenvolvimento Econômico. O PP terá Aviação e Transporte e Ciência e Tecnologia. O MDB ficou com Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano.
Os demais partidos ficaram com uma comissão cada. São elas: Previdência (Podemos), Indústria (PSDB), Trabalho (PDT), Pessoa com Deficiência (PSB), Administração (Avante), Idoso (Solidariedade), Consumidor (PCdoB), Povos Originários (PV), Legislação Participativa (PRD) e Mulher (Psol).
As comissões serão instaladas na quarta-feira (19).
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Após uma longa negociação, os líderes partidários chegaram, na noite desta terça-feira (18), a um acordo para a distribuição das comissões temáticas da Câmara dos Deputados. Para destravar as últimas pendências, o PT abriu mão da Comissão de Educação, que ficará com o União Brasil. Este, por sua vez, aceitou ceder a relatoria da Comissão Mista de Orçamento (CMO) para o MDB.
Outro entrave envolvia o comando da Comissão de Minas e Energia, disputada por PL e PSD, partido do ministro da pasta, Alexandre Silveira. Após negociação, o colegiado ficou mesmo com o PSD e será presidido pelo deputado Diego Andrade (PSD-MG).
O restante das comissões já tinha a destinação conhecida. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) ficou com o União Brasil, respeitando acordo firmado na gestão de Arthur Lira (PP-AL). O PL ficou com as comissões de Relações Exteriores e de Saúde, esta última com um grande volume de emendas.
Após abrir mão da Educação, o PT ficou com a Comissão de Fiscalização e Controle. O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), disse que a presidência do colegiado será importante para o governo.
Maior partido da Casa, o PL também ficou com Agricultura, Segurança Pública e Turismo. Já o PT, dono da segunda maior bancada, também ficou com Finanças e Tributação e Direitos Humanos.
O PSD ficou com duas comissões: Minas e Energia e Esporte. O Republicanos levou Comunicação e Desenvolvimento Econômico. O PP terá Aviação e Transporte e Ciência e Tecnologia. O MDB ficou com Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano.
Os demais partidos ficaram com uma comissão cada. São elas: Previdência (Podemos), Indústria (PSDB), Trabalho (PDT), Pessoa com Deficiência (PSB), Administração (Avante), Idoso (Solidariedade), Consumidor (PCdoB), Povos Originários (PV), Legislação Participativa (PRD) e Mulher (Psol).
As comissões serão instaladas na quarta-feira (19).
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