Os mercados acionários europeus encerraram o pregão desta segunda-feira (16) em alta, na medida em que as preocupações relacionadas ao aumento nas tensões entre Israel e Irã perdeu fôlego. As bolsas se recuperaram ainda mais na reta final da sessão, em meio a relatos de que o Irã deseja desescalar o conflito e conversar com autoridades americanas, o que deu apoio a uma valorização dos ativos de risco, com reflexos nas ações europeias.
No fim da sessão, o índice pan-europeu Stoxx 600 teve alta de 0,38%, aos 547,01 pontos, na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em alta de 0,28%, aos 8.875,22 pontos; em Frankfurt, o DAX subiu 0,78%, aos 23.699,12 pontos, o CAC 40, de Paris, avançou 0,75%, aos 7.742,24 pontos, e, na Bolsa de Milão, o índice FTSE-MIB ganhou 1,13%, aos 39.882,98 pontos.
“Seguimos com as ações europeias rondando níveis elevados… O mercado acionário tem sido muito positivo em sua avaliação do que está por vir [tarifas e políticas de crescimento], e há muito otimismo embutido nas ações europeias neste momento”, afirma Jacob Pederson, chefe de pesquisa em ações do Sydbank. “Geopolítica vai impactar a Europa, mas hoje estamos apenas vendo uma recuperação após alguns dias difíceis”, diz.
Durante a sessão vespertina nos negócios europeus, as bolsas alcançaram níveis ainda mais altos, em um bom desempenho generalizado, em meio à sensibilidade dos agentes às questões geopolíticas. Uma reportagem do “The Wall Street Journal” sugeriu que autoridades iranianas do alto escalão buscam retomar as negociações com a Casa Branca sobre seu programa nuclear, desde que os Estados Unidos se comprometam a não se juntar aos ataques contínuos de Israel, a fim de apaziguar o conflito militar com os israelenses. Logo depois da notícia, os ativos de risco ganharam fôlego ao redor do globo.
O noticiário corporativo também deu apoio às ações europeias. A Kering, controladora da Gucci, subiu 13,27% na Bolsa de Paris, após notícias de que Luca de Meo, que anteriormente havia promovido uma reviravolta na Renault, pode se tornar o novo CEO da companhia. Já as ações da Renault caíram 8,27% e se posicionaram entre as maiores baixas do índice parisiense, na medida em que também circularam notícias de que a Nissan planejava reduzir sua participação na montadora francesa.
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Os mercados acionários europeus encerraram o pregão desta segunda-feira (16) em alta, na medida em que as preocupações relacionadas ao aumento nas tensões entre Israel e Irã perdeu fôlego. As bolsas se recuperaram ainda mais na reta final da sessão, em meio a relatos de que o Irã deseja desescalar o conflito e conversar com autoridades americanas, o que deu apoio a uma valorização dos ativos de risco, com reflexos nas ações europeias.
No fim da sessão, o índice pan-europeu Stoxx 600 teve alta de 0,38%, aos 547,01 pontos, na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em alta de 0,28%, aos 8.875,22 pontos; em Frankfurt, o DAX subiu 0,78%, aos 23.699,12 pontos, o CAC 40, de Paris, avançou 0,75%, aos 7.742,24 pontos, e, na Bolsa de Milão, o índice FTSE-MIB ganhou 1,13%, aos 39.882,98 pontos.
“Seguimos com as ações europeias rondando níveis elevados… O mercado acionário tem sido muito positivo em sua avaliação do que está por vir [tarifas e políticas de crescimento], e há muito otimismo embutido nas ações europeias neste momento”, afirma Jacob Pederson, chefe de pesquisa em ações do Sydbank. “Geopolítica vai impactar a Europa, mas hoje estamos apenas vendo uma recuperação após alguns dias difíceis”, diz.
Durante a sessão vespertina nos negócios europeus, as bolsas alcançaram níveis ainda mais altos, em um bom desempenho generalizado, em meio à sensibilidade dos agentes às questões geopolíticas. Uma reportagem do “The Wall Street Journal” sugeriu que autoridades iranianas do alto escalão buscam retomar as negociações com a Casa Branca sobre seu programa nuclear, desde que os Estados Unidos se comprometam a não se juntar aos ataques contínuos de Israel, a fim de apaziguar o conflito militar com os israelenses. Logo depois da notícia, os ativos de risco ganharam fôlego ao redor do globo.
O noticiário corporativo também deu apoio às ações europeias. A Kering, controladora da Gucci, subiu 13,27% na Bolsa de Paris, após notícias de que Luca de Meo, que anteriormente havia promovido uma reviravolta na Renault, pode se tornar o novo CEO da companhia. Já as ações da Renault caíram 8,27% e se posicionaram entre as maiores baixas do índice parisiense, na medida em que também circularam notícias de que a Nissan planejava reduzir sua participação na montadora francesa.
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