A Bienal do Livro do Rio de Janeiro foi pensada em vários aspectos para ser grande — não só em tamanho, mas também em desempenho. Diversas editoras aumentaram o tamanho de seus estandes visando atrair mais público e, da parte da organização do evento, a vontade de aproximação com os visitantes levou a inauguração de atrações inéditas como o Book Park (parque literário), espaço responsável por proporcionar experiências imersivas e temáticas e a roda-gigante Leitura nas Alturas, com cabines temáticas de vários livros e sagas amadas pelos leitores.
No primeiro fim de semana de Bienal — de 13 a 15 de junho –, as editoras já começaram a observar retorno de seus investimentos. A Intrínseca, que chegou com um abastecimento de 40.000 livros com reposição diária conforme a demanda, teve o fim de semana puxado por Lynn Painter, autora norte-americana de livros infantojuvenis e que esteve presente no evento para uma mesa e sessão de autógrafos. Até o ultimo domingo, 15, foram vendidos 5.000 livros de Painter e a editora registrou um crescente total de 63% no faturamento em relação à edição de 2023, também no Rio. A Ubu Editora, que esse ano integra um estande com outras 19 editoras independentes, viu suas vendas triplicarem em relação à última Bienal, conforme apurado por VEJA. Confira abaixo outras editoras que divulgaram seus faturamentos:
Rocco — faturamento de 78% a mais do que nos três primeiros dias da Bienal do Rio 2023;
Planeta — faturamento de 80% a mais que na Bienal do Rio 2023;
Alta Books — faturamento de 37% a mais em relação à edição de 2023;
Matrix — Presente pela primeira vez no evento carioca, a editora comemora sua estreia com um aumento de cerca de 10% nas vendas em comparação com o primeiro fim de semana da Bienal de São Paulo, em 2024;
HarperCollins Brasil — A editora já alcançou mais da metade do faturamento obtido durante toda a Bienal do Livro de 2023.
Entre os gêneros preferidos pelos visitantes da Bienal, estão as “romantasias” (romances que acontecem em cenários e universos fantasiosos), os infantojuvenis, a ficção young adult e os livros de colorir. Na Companhia das Letras, por exemplo, a maior procura tem sido por livros de Raphael Montes, autor de suspenses adaptados para a televisão e o cinema, e os livros de Chimamanda Ngozi Adichie, autora nigeriana que marcou presença no evento. Do Grupo HarperCollins Brasil, destacam-se os livros Diário de uma Garota Esquisita, de Thalita Rebouças, Como Se Tornar um Cristão Inútil e O Deus que Destrói Sonhos, de Rodrigo Bibo, a romantasia O Despertar da Lua Caída, de Sarah A. Parker e Como Arruinar um Casamento, de Alison Espach, lançamento recente.
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- Em Cartaz traz dicas de filmes no cinema e no streaming
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A Bienal do Livro do Rio de Janeiro foi pensada em vários aspectos para ser grande — não só em tamanho, mas também em desempenho. Diversas editoras aumentaram o tamanho de seus estandes visando atrair mais público e, da parte da organização do evento, a vontade de aproximação com os visitantes levou a inauguração de atrações inéditas como o Book Park (parque literário), espaço responsável por proporcionar experiências imersivas e temáticas e a roda-gigante Leitura nas Alturas, com cabines temáticas de vários livros e sagas amadas pelos leitores.
No primeiro fim de semana de Bienal — de 13 a 15 de junho –, as editoras já começaram a observar retorno de seus investimentos. A Intrínseca, que chegou com um abastecimento de 40.000 livros com reposição diária conforme a demanda, teve o fim de semana puxado por Lynn Painter, autora norte-americana de livros infantojuvenis e que esteve presente no evento para uma mesa e sessão de autógrafos. Até o ultimo domingo, 15, foram vendidos 5.000 livros de Painter e a editora registrou um crescente total de 63% no faturamento em relação à edição de 2023, também no Rio. A Ubu Editora, que esse ano integra um estande com outras 19 editoras independentes, viu suas vendas triplicarem em relação à última Bienal, conforme apurado por VEJA. Confira abaixo outras editoras que divulgaram seus faturamentos:
Rocco — faturamento de 78% a mais do que nos três primeiros dias da Bienal do Rio 2023;
Planeta — faturamento de 80% a mais que na Bienal do Rio 2023;
Alta Books — faturamento de 37% a mais em relação à edição de 2023;
Matrix — Presente pela primeira vez no evento carioca, a editora comemora sua estreia com um aumento de cerca de 10% nas vendas em comparação com o primeiro fim de semana da Bienal de São Paulo, em 2024;
HarperCollins Brasil — A editora já alcançou mais da metade do faturamento obtido durante toda a Bienal do Livro de 2023.
Entre os gêneros preferidos pelos visitantes da Bienal, estão as “romantasias” (romances que acontecem em cenários e universos fantasiosos), os infantojuvenis, a ficção young adult e os livros de colorir. Na Companhia das Letras, por exemplo, a maior procura tem sido por livros de Raphael Montes, autor de suspenses adaptados para a televisão e o cinema, e os livros de Chimamanda Ngozi Adichie, autora nigeriana que marcou presença no evento. Do Grupo HarperCollins Brasil, destacam-se os livros Diário de uma Garota Esquisita, de Thalita Rebouças, Como Se Tornar um Cristão Inútil e O Deus que Destrói Sonhos, de Rodrigo Bibo, a romantasia O Despertar da Lua Caída, de Sarah A. Parker e Como Arruinar um Casamento, de Alison Espach, lançamento recente.
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