B3 lança índices amplos de debêntures; entenda como vão funcionar | Finanças

De acordo com a bolsa, os novos índices anunciados nesta quinta-feira são resultado de duas carteiras teóricas de ativos e têm como objetivo fornecer referenciais que representam o desempenho médio dos preços das debêntures precificadas pela B3 que contam com classificação de crédito triple A (AAA), ou seja, têm baixo risco de inadimplência.

O IDEB considera debêntures com remuneração composta por DI mais spread. O IDEI considera o desempenho médio dos preços das debêntures incentivadas, com remuneração composta por IPCA mais spread.

As debêntures são títulos de dívida que geram um direito de crédito ao investidor e são emitidas por sociedades anônimas de capital aberto ou fechado e utilizadas para financiar projetos ou reestruturar dívidas da empresa. Já as incentivadas são emitidas por empresas para financiar projetos de infraestrutura dos setores de iluminação, mobilidade urbana e saneamento básico. Nesta modalidade, os investidores contam com isenção ou redução de Imposto de Renda sobre os lucros obtidos, conforme a Lei 12.431/2011.

Para compor os índices, serão selecionadas as séries de debêntures com volume emitido igual ou superior a R$ 300 milhões e que, na data de rebalanceamento, cumpram características específicas.

Os dois referenciais são índices de retorno total, com carteiras teóricas de prazo médio superior a 720 dias corridos. O rebalanceamento será realizado mensalmente, para refletir as eventuais mudanças ocorridas nas quantidades de mercado dos títulos.

Os títulos são ponderados pelo valor de mercado, levando em consideração as quantidades de mercado das debêntures ao longo da vigência do título. Não estão inclusas as debêntures perpétuas, conversíveis e permutáveis, e que estejam em recuperação judicial ou extrajudicial na data de rebalanceamento.

Também nesta quinta, a B3 anunciou o lançamento de indicadores de spread de crédito baseados no IDEB e no IDEI. Os indicadores CDS de Debêntures AAA DI B3 (IDCS) e CDS de Debêntures Incentivadas AAA IPCA B3 (IDPS) refletem, de forma diária, o risco de crédito associado às carteiras dos índices de referência.

Cada índice de debêntures da B3 terá a publicação diária, feita em pontos base, do spread médio ponderado da respectiva carteira de abertura. Assim, os índices de crédito privado terão, além da publicação dos índices embasados em preço, a divulgação dos instrumentos embasados no spread. Os indicadores de spread de crédito seguem as mesmas características de seleção e rebalanceamentos dos índices de referência.

Com os lançamentos, a B3 soma quatro índices de renda fixa atrelados a debêntures e mais quatro indicadores de spread. No início do ano, a bolsa também anunciou o lançamento do Índice de Debêntures Ultra Qualidade DI B3 e do Índice de Debêntures Ultra Qualidade IPCA B3, além dos seus respectivos indicadores de spread.

De acordo com a bolsa, os novos índices anunciados nesta quinta-feira são resultado de duas carteiras teóricas de ativos e têm como objetivo fornecer referenciais que representam o desempenho médio dos preços das debêntures precificadas pela B3 que contam com classificação de crédito triple A (AAA), ou seja, têm baixo risco de inadimplência.

O IDEB considera debêntures com remuneração composta por DI mais spread. O IDEI considera o desempenho médio dos preços das debêntures incentivadas, com remuneração composta por IPCA mais spread.

As debêntures são títulos de dívida que geram um direito de crédito ao investidor e são emitidas por sociedades anônimas de capital aberto ou fechado e utilizadas para financiar projetos ou reestruturar dívidas da empresa. Já as incentivadas são emitidas por empresas para financiar projetos de infraestrutura dos setores de iluminação, mobilidade urbana e saneamento básico. Nesta modalidade, os investidores contam com isenção ou redução de Imposto de Renda sobre os lucros obtidos, conforme a Lei 12.431/2011.

Para compor os índices, serão selecionadas as séries de debêntures com volume emitido igual ou superior a R$ 300 milhões e que, na data de rebalanceamento, cumpram características específicas.

Os dois referenciais são índices de retorno total, com carteiras teóricas de prazo médio superior a 720 dias corridos. O rebalanceamento será realizado mensalmente, para refletir as eventuais mudanças ocorridas nas quantidades de mercado dos títulos.

Os títulos são ponderados pelo valor de mercado, levando em consideração as quantidades de mercado das debêntures ao longo da vigência do título. Não estão inclusas as debêntures perpétuas, conversíveis e permutáveis, e que estejam em recuperação judicial ou extrajudicial na data de rebalanceamento.

Também nesta quinta, a B3 anunciou o lançamento de indicadores de spread de crédito baseados no IDEB e no IDEI. Os indicadores CDS de Debêntures AAA DI B3 (IDCS) e CDS de Debêntures Incentivadas AAA IPCA B3 (IDPS) refletem, de forma diária, o risco de crédito associado às carteiras dos índices de referência.

Cada índice de debêntures da B3 terá a publicação diária, feita em pontos base, do spread médio ponderado da respectiva carteira de abertura. Assim, os índices de crédito privado terão, além da publicação dos índices embasados em preço, a divulgação dos instrumentos embasados no spread. Os indicadores de spread de crédito seguem as mesmas características de seleção e rebalanceamentos dos índices de referência.

Com os lançamentos, a B3 soma quatro índices de renda fixa atrelados a debêntures e mais quatro indicadores de spread. No início do ano, a bolsa também anunciou o lançamento do Índice de Debêntures Ultra Qualidade DI B3 e do Índice de Debêntures Ultra Qualidade IPCA B3, além dos seus respectivos indicadores de spread.