A Azevedo & Travassos Energia informou ao mercado que deu início, nesta sexta-feira (20), à perfuração do poço 3-AND-5-RN, no Campo de Andorinha, no Rio Grande do Norte. A atividade integra o contrato firmado entre a subsidiária integral da companhia, a Azevedo & Travassos Petróleo (ATP), e a Petro-Victory Energia (PVE), visando testar o potencial de produção de petróleo nas Formações Açu e Alagamar.
Com profundidade final estimada em 1.177 metros, toda a operação da sonda de perfuração, bem como o investimento necessário serão conduzidos pela ATP. A previsão é que a perfuração seja concluída até o dia 30 de junho, com avaliação dos resultados em até 30 dias após o término da atividade.
Ao Valor, o diretor-presidente da empresa, Ivan Carvalho, disse que o objetivo é dimensionar as reservas provadas do Campo de Andorinha e, dependendo da viabilidade técnica e econômica, a ATP poderá exercer a opção de adquirir uma participação na concessão atualmente pertencente à Petro-Victory.
“E como não se trata de uma área exploratória, mas de um campo, assim que estiver pronto, ele entra em produção imediata. Esse é um ponto positivo deste contrato, é que a receita também é imediata”, disse.
Segundo o executivo, foram realizados estudos geológicos e geofísicos para definir o melhor local de perfuração e avaliar o potencial da reserva. Isso porque, apesar do acordo com a PetroVictory, era necessário verificar a documentação existente para confirmar, inclusive, o valor real do campo e estimar com mais precisão a produção esperada de cada poço.
“A sonda que está sendo usada para perfurar o Poço Andorinha nº 5 é uma sonda de 70 toneladas, que foi totalmente reformada; foram trazidos equipamentos de fora. Por isso que demorou um pouco mais para a gente iniciar a perfuração desse poço, que era uma das obrigações do contrato de cessão que nós assinamos com a PetroVictory”, afirmou.
A movimentação ocorre em um momento de crescente interesse por ativos maduros no setor de petróleo, especialmente em campos terrestres, que vêm atraindo empresas independentes após a saída de grandes operadoras.
A Azevedo & Travassos Energia informou ao mercado que deu início, nesta sexta-feira (20), à perfuração do poço 3-AND-5-RN, no Campo de Andorinha, no Rio Grande do Norte. A atividade integra o contrato firmado entre a subsidiária integral da companhia, a Azevedo & Travassos Petróleo (ATP), e a Petro-Victory Energia (PVE), visando testar o potencial de produção de petróleo nas Formações Açu e Alagamar.
Com profundidade final estimada em 1.177 metros, toda a operação da sonda de perfuração, bem como o investimento necessário serão conduzidos pela ATP. A previsão é que a perfuração seja concluída até o dia 30 de junho, com avaliação dos resultados em até 30 dias após o término da atividade.
Ao Valor, o diretor-presidente da empresa, Ivan Carvalho, disse que o objetivo é dimensionar as reservas provadas do Campo de Andorinha e, dependendo da viabilidade técnica e econômica, a ATP poderá exercer a opção de adquirir uma participação na concessão atualmente pertencente à Petro-Victory.
“E como não se trata de uma área exploratória, mas de um campo, assim que estiver pronto, ele entra em produção imediata. Esse é um ponto positivo deste contrato, é que a receita também é imediata”, disse.
Segundo o executivo, foram realizados estudos geológicos e geofísicos para definir o melhor local de perfuração e avaliar o potencial da reserva. Isso porque, apesar do acordo com a PetroVictory, era necessário verificar a documentação existente para confirmar, inclusive, o valor real do campo e estimar com mais precisão a produção esperada de cada poço.
“A sonda que está sendo usada para perfurar o Poço Andorinha nº 5 é uma sonda de 70 toneladas, que foi totalmente reformada; foram trazidos equipamentos de fora. Por isso que demorou um pouco mais para a gente iniciar a perfuração desse poço, que era uma das obrigações do contrato de cessão que nós assinamos com a PetroVictory”, afirmou.
A movimentação ocorre em um momento de crescente interesse por ativos maduros no setor de petróleo, especialmente em campos terrestres, que vêm atraindo empresas independentes após a saída de grandes operadoras.