
Responsáveis por levar o humor ao palco da festa de 60 anos da TV Globo, Fábio Porchat, Tatá Werneck e Paulo Vieira acabaram fugindo do roteiro em alguns momentos, principalmente com as piadas, que não estava no texto exibido no teleprompter. Um dos momentos foi quando citaram Pedro Bial. No texto, era para Tatá terminar falando “Tudo bem que nós três temos programas de entrevista porque o Bial sozinho não dá conta, mas somos do humor”, mas assim que a humorista falou o nome do apresentador, Vieira puxou uma piada. “É muita subcelebridade”, ironizando o primeiro âncora do Big Brother Brasil.
Em outro momento, Paulo falou “a família Marinho”, após Porchat que não poderia falar de humor “sem falar das pessoas que nos fizeram chegar até aqui”. De acordo com o roteiro, a fala seguinte seria “os nossos chefes”, mas Vieira acabou entregando os nomes, arrancando risos da plateia. E ainda completou: “Eu falo deles, eu emociono”. Os três emendaram a ironia com os chefes. “Eu acordo à noite, assustado, e penso: ‘Será que o Paulo Marinho bebeu água suficiente essa noite?”, brincou o âncora do Que História é Essa, Porchat. Nesta parte, a frase “correta” seria: “Família Marinho. Amo. Maravilhosos. Vocês também foram obrigados a vir? Brincadeira”.
Ainda teve uma alfinetada na Record, quando Tatá lembrou das “frases bonitas” faladas por Marcos Mion, lembrando a igreja. Porchat não perdoou e citou o antigo trabalho do apresentador: “Você sai da Record, mas a Record não sai de você”. O certo seria falar “Tá cheio de celebridades na plateia, né? Tô vendo ali o Luciano Huck, o Marcos Mion”. Mas a piada mais marcante da esquete foi com a polêmica de Vale Tudo, envolvendo Cauã Reymond. Com certeza, a piada com o cecê e a frase “isso é cheiro de masculinidade” não foi encomendada pela direção.

Responsáveis por levar o humor ao palco da festa de 60 anos da TV Globo, Fábio Porchat, Tatá Werneck e Paulo Vieira acabaram fugindo do roteiro em alguns momentos, principalmente com as piadas, que não estava no texto exibido no teleprompter. Um dos momentos foi quando citaram Pedro Bial. No texto, era para Tatá terminar falando “Tudo bem que nós três temos programas de entrevista porque o Bial sozinho não dá conta, mas somos do humor”, mas assim que a humorista falou o nome do apresentador, Vieira puxou uma piada. “É muita subcelebridade”, ironizando o primeiro âncora do Big Brother Brasil.
Em outro momento, Paulo falou “a família Marinho”, após Porchat que não poderia falar de humor “sem falar das pessoas que nos fizeram chegar até aqui”. De acordo com o roteiro, a fala seguinte seria “os nossos chefes”, mas Vieira acabou entregando os nomes, arrancando risos da plateia. E ainda completou: “Eu falo deles, eu emociono”. Os três emendaram a ironia com os chefes. “Eu acordo à noite, assustado, e penso: ‘Será que o Paulo Marinho bebeu água suficiente essa noite?”, brincou o âncora do Que História é Essa, Porchat. Nesta parte, a frase “correta” seria: “Família Marinho. Amo. Maravilhosos. Vocês também foram obrigados a vir? Brincadeira”.
Ainda teve uma alfinetada na Record, quando Tatá lembrou das “frases bonitas” faladas por Marcos Mion, lembrando a igreja. Porchat não perdoou e citou o antigo trabalho do apresentador: “Você sai da Record, mas a Record não sai de você”. O certo seria falar “Tá cheio de celebridades na plateia, né? Tô vendo ali o Luciano Huck, o Marcos Mion”. Mas a piada mais marcante da esquete foi com a polêmica de Vale Tudo, envolvendo Cauã Reymond. Com certeza, a piada com o cecê e a frase “isso é cheiro de masculinidade” não foi encomendada pela direção.