A apresentadora do canal estatal Irinn, Sahar Emami, se tornou um símbolo de resistência no Irã após tentar continuar a apresentação de um programa mesmo após ataques de Israel ao prédio da emissora. O governo iraniano prontamente buscou capitalizar a imagem de determinação da apresentadora como símbolo do país em guerra.
Emami tentou continuar a apresentar o programa mesmo com o estúdio se enchendo de fumaça, poeira e destroços. Ela foi forçada a abandonar o local após um segundo ataque.
“O som que vocês acabaram de ouvir é o som do agressor atacando nossa pátria, o som do agressor tentando sufocar a justiça e a verdade”, disse Emami, apontando o dedo indicador enquanto as câmeras continuavam gravando.
“O que vocês acabaram de testemunhar […] este estúdio tomado pela fumaça da rede de notícias”, ela continuou, antes de ser forçada a abandonar o local.
A imagem da apresentadora correu pelo Irã e pelo mundo, e o governo rapidamente usou o ocorrido para transformar Emami em um símbolo de resistência do país, apelidada de “leoa iraniana”. O presidente Masoud Pezeshkian a chamou de “símbolo de resiliência, firmeza e espírito inabalável”.
Minutos após a segunda explosão, Emami reapareceu ao vivo de outro estúdio, enquanto vídeos postados online mostravam fogo e fumaça saindo da sede do canal. Em poucas horas, sua imagem se espalhou pelas redes sociais e apareceu em um grande mural em Teerã.
Fatemeh Mohajerani, porta-voz do governo, comparou a “filha corajosa do Irã” a Gordafarid, uma heroína lendária persa e uma das primeiras guerreiras iranianas, retratada no Shahnameh, um poema épico de mil anos do escritor persa Ferdowsi.
O ministro das Relações Exteriores, Abbas Araghchi, declarou: “Na noite passada, em meio ao ataque selvagem do regime sionista… uma corajosa mulher iraniana ficou diante das câmeras — destemida, firme e cheia de amor por sua pátria”, segundo a agência estatal “Irna”.
A apresentadora do canal estatal Irinn, Sahar Emami, se tornou um símbolo de resistência no Irã após tentar continuar a apresentação de um programa mesmo após ataques de Israel ao prédio da emissora. O governo iraniano prontamente buscou capitalizar a imagem de determinação da apresentadora como símbolo do país em guerra.
Emami tentou continuar a apresentar o programa mesmo com o estúdio se enchendo de fumaça, poeira e destroços. Ela foi forçada a abandonar o local após um segundo ataque.
“O som que vocês acabaram de ouvir é o som do agressor atacando nossa pátria, o som do agressor tentando sufocar a justiça e a verdade”, disse Emami, apontando o dedo indicador enquanto as câmeras continuavam gravando.
“O que vocês acabaram de testemunhar […] este estúdio tomado pela fumaça da rede de notícias”, ela continuou, antes de ser forçada a abandonar o local.
A imagem da apresentadora correu pelo Irã e pelo mundo, e o governo rapidamente usou o ocorrido para transformar Emami em um símbolo de resistência do país, apelidada de “leoa iraniana”. O presidente Masoud Pezeshkian a chamou de “símbolo de resiliência, firmeza e espírito inabalável”.
Minutos após a segunda explosão, Emami reapareceu ao vivo de outro estúdio, enquanto vídeos postados online mostravam fogo e fumaça saindo da sede do canal. Em poucas horas, sua imagem se espalhou pelas redes sociais e apareceu em um grande mural em Teerã.
Fatemeh Mohajerani, porta-voz do governo, comparou a “filha corajosa do Irã” a Gordafarid, uma heroína lendária persa e uma das primeiras guerreiras iranianas, retratada no Shahnameh, um poema épico de mil anos do escritor persa Ferdowsi.
O ministro das Relações Exteriores, Abbas Araghchi, declarou: “Na noite passada, em meio ao ataque selvagem do regime sionista… uma corajosa mulher iraniana ficou diante das câmeras — destemida, firme e cheia de amor por sua pátria”, segundo a agência estatal “Irna”.