A Americanas registrou prejuízo líquido de R$ 496 milhões no primeiro trimestre do ano, revertendo o lucro de R$ 453 milhões obtido no mesmo intervalo do ano anterior. Segundo a varejista, os resultados dos primeiros trimestres de 2024 e 2025 são incomparáveis, devido à contabilização de outras receitas no montante de R$ 1,3 bilhão e a outros efeitos da execução do plano de recuperação judicial da companhia.
De janeiro a março, a varejista somou R$ 3,05 bilhões de receita líquida, recuo de 17,4% no ano, o que reflete a ausência do feriado da Páscoa no trimestre, diferentemente do ocorrido em 2024. Segundo a companhia, as vendas relativas à Páscoa representaram cerca de 32% do faturamento do primeiro trimestre do ano passado.
- Confira os resultados e indicadores da Americanas e das demais companhias de capital aberto no portal Valor Empresas 360
Além de ter faturado menos, o resultado trimestral foi impactado negativamente pelas despesas operacionais de R$ 1,17 bilhão, mais de 14 vezes superior às despesas de R$ 82 milhões registradas nos primeiros três meses de 2024.
O resultado financeiro líquido também prejudicou o desempenho trimestral, uma vez que as despesas financeiras avançaram 115% no ano, para R$ 200 milhões, influenciadas por despesas com juros e variações cambial e monetária relacionadas à 22ª emissão de debêntures.
O resultado antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda, na sigla em inglês) ficou negativo em R$ 35 milhões, contra o Ebitda positivo do mesmo trimestre de 2024, de R$ 1,4 bilhão.
As vendas nas mesmas lojas — indicador que mede o desempenho de unidades que operam há mais de 12 meses — cresceram 14,2% de janeiro a abril, incluindo, portanto, os efeitos da Páscoa. Neste ano, o desempenho das Americanas no quadrimestre aumentou 16% em relação ao período de janeiro a abril de 2024 e atingiu um novo recorde de R$ 1,2 bilhão de vendas. Outro evento que impulsionou o desempenho do indicador foi o período de “volta às aulas”, que avançou 11% na mesma comparação.
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A Americanas registrou prejuízo líquido de R$ 496 milhões no primeiro trimestre do ano, revertendo o lucro de R$ 453 milhões obtido no mesmo intervalo do ano anterior. Segundo a varejista, os resultados dos primeiros trimestres de 2024 e 2025 são incomparáveis, devido à contabilização de outras receitas no montante de R$ 1,3 bilhão e a outros efeitos da execução do plano de recuperação judicial da companhia.
De janeiro a março, a varejista somou R$ 3,05 bilhões de receita líquida, recuo de 17,4% no ano, o que reflete a ausência do feriado da Páscoa no trimestre, diferentemente do ocorrido em 2024. Segundo a companhia, as vendas relativas à Páscoa representaram cerca de 32% do faturamento do primeiro trimestre do ano passado.
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Além de ter faturado menos, o resultado trimestral foi impactado negativamente pelas despesas operacionais de R$ 1,17 bilhão, mais de 14 vezes superior às despesas de R$ 82 milhões registradas nos primeiros três meses de 2024.
O resultado financeiro líquido também prejudicou o desempenho trimestral, uma vez que as despesas financeiras avançaram 115% no ano, para R$ 200 milhões, influenciadas por despesas com juros e variações cambial e monetária relacionadas à 22ª emissão de debêntures.
O resultado antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda, na sigla em inglês) ficou negativo em R$ 35 milhões, contra o Ebitda positivo do mesmo trimestre de 2024, de R$ 1,4 bilhão.
As vendas nas mesmas lojas — indicador que mede o desempenho de unidades que operam há mais de 12 meses — cresceram 14,2% de janeiro a abril, incluindo, portanto, os efeitos da Páscoa. Neste ano, o desempenho das Americanas no quadrimestre aumentou 16% em relação ao período de janeiro a abril de 2024 e atingiu um novo recorde de R$ 1,2 bilhão de vendas. Outro evento que impulsionou o desempenho do indicador foi o período de “volta às aulas”, que avançou 11% na mesma comparação.
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