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A impressionante transformação física de José de A…

Redação Por Redação
junho 10, 2025
Em Lazer
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A impressionante transformação física de José de A…

Após viver um bicheiro na novela Volta por cima e prestes a estrear como um coronel em Guerreiros do Sol, no Globoplay, José de Abreu retorna ao teatro quebrando um hiato de mais de dez anos. Na peça A Baleia, do dramaturgo norte-americano Samuel D. Hunter, em cartaz no Teatro Adolpho Bloch, no Rio, dá vida a um professor de inglês que vive isolado em sua casa. Para viver o personagem de quase 300 quilos (ele tem 92), passa por uma caracterização complexa – usa, além de prótese facial, um figurino com enchimento e climatizado com bolsas de gelo. A obra, que aborda temas como solidão e intolerância religiosa, ganhou ainda mais notoriedade com sua adaptação para o cinema em 2022. O filme, dirigido por Darren Aronofsky e estrelado por Brendan Fraser, rendeu ao ator o Oscar de Melhor Ator em 2023, por sua interpretação. Convidado do programa semanal da coluna GENTE (disponível no canal da VEJA no Youtube, no streaming VEJA+ e também na versão podcast no Spotify), José de Abreu fala sobre os desafios do papel, as divergências políticas com colegas de profissão e como vê a baixa audiência atual das novelas.

‘A BALEIA’ NO TEATRO E NO CINEMA. “Hollywood faz você entregar o jogo, entende? O filme entrega tudo, a peça é muito mais cheia de camadas, de intenções. Hollywood, quando lança um filme, é para todo mundo. Quando se escreve uma peça de teatro, você pensa nos espectadores de teatro. Uma peça não é para todo mundo. Pode ser uma besteira isso que estou falando, mas é uma consciência que tenho. Quando se faz um filme, obviamente que se está jogando para uma plateia muito maior do que a plateia de teatro. Primeiro que o cinema passa em 200 cinema ao mesmo tempo, cinco sessões por dia. Atinge muito mais espectadores do que uma peça de teatro, que hoje você faz quatro vezes por semana, às vezes três. A peça é muito mais profunda do que o filme”.

ERA DAS FAKENEWS. “A Associação de Psicologia teve que proibir os psicólogos de vir com esse papo de cura gay. E volta e meia ainda sai anúncio de gente que propõe cura gay. Ora, vira um assunto político, porque a direita se toma se apossa dessas temáticas para atingir pessoas que são homofóbicas, né? Só pode ser isso. Como a história da mamadeira de piroca, nunca aconteceu isso. Foi uma invenção, uma fakenews que as pessoas gostam de acreditar”.

DECEPÇÃO COM CÁSSIA KIS. “Uma coisa que me espanta muito é uma pessoa como a Cássia Kis, por exemplo, que fez declaração homofóbica, sendo que ela vive como eu, há 45 anos na Globo, sendo atendida por lésbicas, gays e outros LGBTQIA+ todo tempo. O nosso meio é muito liberal em relação a isso. 16:11 (…) 17:53 A Globo sempre me chamou para trabalhar com ela, fiz quatro trabalhos com ela, porque tinha saco de aguentá-la, porque ela nunca foi uma pessoa fácil. Mas hoje acho que não teria. A gente já bateu boca várias vezes. E a gente batia boca também em cena, mas sempre com respeito mútuo”.

VIDA A QUATRO. “O Luiz Arthur, que é o diretor da peça com o qual eu trabalho desde 1972, é gay, ele foi casado com um ator. Eu era casado com a Nara, tinha dois filhos pequenos, a gente alugou uma casa juntos, a gente fez uma comunidade teatral. Moramos em 1975. E o Luiz Arthur, lembro que ele me perguntou: ‘E as crianças?. Isso não é problema. Meus filhos com 18 anos vieram: ‘Ah, o Luiz Artur e o Guto eram gays, eles eram casados’, não tinha esse tipo de preocupação. Tinham dois e três anos meus filhos, agora um tem 51, a menina tem 50. Sou amigo do Luiz até hoje e ele me dirige até hoje”.

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SOBRE REGINA DUARTE. “Não, não tem relação. Não me dou com esse tipo de gente. Não faz parte do meu universo. É gente de outro planeta. Não tem como. Não consigo conviver com gente homofóbica. Não consigo conviver com preconceito. Embora eu seja um homem que nasceu em 1946, tenho que lutar muito o tempo todo para me manter não homofóbico, para me manter não misógino, porque isso é coisa que eu fui criado assim. Era natural se eu fosse assim. Mas para mim não é natural. Sou um ator. Sou um artista. Vivo no meu tempo. Procuro correr e tentar viver no tempo que eu vivo”.

CRISE DE AUTORES. “Os autores dessa geração dos 80, Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e tal, apesar das pesquisas da Globo indicarem um caminho, nem sempre eles seguiam. Eram autores de muita personalidade. Esse pessoal, Glória Pires, esse pessoal que pegou anos 80, 90, está chegando até agora que é o pessoal das oito. Era um pessoal que muitas vezes batiam na mesa. ‘Não vou respeitar. Não vou fazer o que o público quer’. Vou fazer o que o público não quer, porque é uma outra maneira de você ganhar o público, né? João Emanuel mesmo… João Emanuel sempre teve o que quis, ele não dava muita bola”.

SERVIÇO: Teatro Adolpho Bloch (Rua do Russel, 804 – Glória. RJ). De 6 de junho a 20 de julho. Quinta a sábado, às 20h, domingo, às 18h. Ingressos: de R$ 25,00 a R$ 160,00. Indicação etária: 14 anos/ Duração: 1h40.

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Sobre o programa semanal da coluna GENTE. Quando: vai ao ar toda segunda-feira. Onde assistir: No canal da VEJA no Youtube, no streaming VEJA+ ou no canal VEJA GENTE no Spotify, na versão podcast.

Após viver um bicheiro na novela Volta por cima e prestes a estrear como um coronel em Guerreiros do Sol, no Globoplay, José de Abreu retorna ao teatro quebrando um hiato de mais de dez anos. Na peça A Baleia, do dramaturgo norte-americano Samuel D. Hunter, em cartaz no Teatro Adolpho Bloch, no Rio, dá vida a um professor de inglês que vive isolado em sua casa. Para viver o personagem de quase 300 quilos (ele tem 92), passa por uma caracterização complexa – usa, além de prótese facial, um figurino com enchimento e climatizado com bolsas de gelo. A obra, que aborda temas como solidão e intolerância religiosa, ganhou ainda mais notoriedade com sua adaptação para o cinema em 2022. O filme, dirigido por Darren Aronofsky e estrelado por Brendan Fraser, rendeu ao ator o Oscar de Melhor Ator em 2023, por sua interpretação. Convidado do programa semanal da coluna GENTE (disponível no canal da VEJA no Youtube, no streaming VEJA+ e também na versão podcast no Spotify), José de Abreu fala sobre os desafios do papel, as divergências políticas com colegas de profissão e como vê a baixa audiência atual das novelas.

‘A BALEIA’ NO TEATRO E NO CINEMA. “Hollywood faz você entregar o jogo, entende? O filme entrega tudo, a peça é muito mais cheia de camadas, de intenções. Hollywood, quando lança um filme, é para todo mundo. Quando se escreve uma peça de teatro, você pensa nos espectadores de teatro. Uma peça não é para todo mundo. Pode ser uma besteira isso que estou falando, mas é uma consciência que tenho. Quando se faz um filme, obviamente que se está jogando para uma plateia muito maior do que a plateia de teatro. Primeiro que o cinema passa em 200 cinema ao mesmo tempo, cinco sessões por dia. Atinge muito mais espectadores do que uma peça de teatro, que hoje você faz quatro vezes por semana, às vezes três. A peça é muito mais profunda do que o filme”.

ERA DAS FAKENEWS. “A Associação de Psicologia teve que proibir os psicólogos de vir com esse papo de cura gay. E volta e meia ainda sai anúncio de gente que propõe cura gay. Ora, vira um assunto político, porque a direita se toma se apossa dessas temáticas para atingir pessoas que são homofóbicas, né? Só pode ser isso. Como a história da mamadeira de piroca, nunca aconteceu isso. Foi uma invenção, uma fakenews que as pessoas gostam de acreditar”.

DECEPÇÃO COM CÁSSIA KIS. “Uma coisa que me espanta muito é uma pessoa como a Cássia Kis, por exemplo, que fez declaração homofóbica, sendo que ela vive como eu, há 45 anos na Globo, sendo atendida por lésbicas, gays e outros LGBTQIA+ todo tempo. O nosso meio é muito liberal em relação a isso. 16:11 (…) 17:53 A Globo sempre me chamou para trabalhar com ela, fiz quatro trabalhos com ela, porque tinha saco de aguentá-la, porque ela nunca foi uma pessoa fácil. Mas hoje acho que não teria. A gente já bateu boca várias vezes. E a gente batia boca também em cena, mas sempre com respeito mútuo”.

VIDA A QUATRO. “O Luiz Arthur, que é o diretor da peça com o qual eu trabalho desde 1972, é gay, ele foi casado com um ator. Eu era casado com a Nara, tinha dois filhos pequenos, a gente alugou uma casa juntos, a gente fez uma comunidade teatral. Moramos em 1975. E o Luiz Arthur, lembro que ele me perguntou: ‘E as crianças?. Isso não é problema. Meus filhos com 18 anos vieram: ‘Ah, o Luiz Artur e o Guto eram gays, eles eram casados’, não tinha esse tipo de preocupação. Tinham dois e três anos meus filhos, agora um tem 51, a menina tem 50. Sou amigo do Luiz até hoje e ele me dirige até hoje”.

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SOBRE REGINA DUARTE. “Não, não tem relação. Não me dou com esse tipo de gente. Não faz parte do meu universo. É gente de outro planeta. Não tem como. Não consigo conviver com gente homofóbica. Não consigo conviver com preconceito. Embora eu seja um homem que nasceu em 1946, tenho que lutar muito o tempo todo para me manter não homofóbico, para me manter não misógino, porque isso é coisa que eu fui criado assim. Era natural se eu fosse assim. Mas para mim não é natural. Sou um ator. Sou um artista. Vivo no meu tempo. Procuro correr e tentar viver no tempo que eu vivo”.

CRISE DE AUTORES. “Os autores dessa geração dos 80, Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e tal, apesar das pesquisas da Globo indicarem um caminho, nem sempre eles seguiam. Eram autores de muita personalidade. Esse pessoal, Glória Pires, esse pessoal que pegou anos 80, 90, está chegando até agora que é o pessoal das oito. Era um pessoal que muitas vezes batiam na mesa. ‘Não vou respeitar. Não vou fazer o que o público quer’. Vou fazer o que o público não quer, porque é uma outra maneira de você ganhar o público, né? João Emanuel mesmo… João Emanuel sempre teve o que quis, ele não dava muita bola”.

SERVIÇO: Teatro Adolpho Bloch (Rua do Russel, 804 – Glória. RJ). De 6 de junho a 20 de julho. Quinta a sábado, às 20h, domingo, às 18h. Ingressos: de R$ 25,00 a R$ 160,00. Indicação etária: 14 anos/ Duração: 1h40.

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