
Izabella Camargo criticou nesta quarta-feira, 18, a fala de Ana Maria Braga sobre síndrome de burnout. Na ocasião, a apresentadora da TV Globo conversava com Gil do Vigor no Mais Você. “O cara que fica lá na roça das cinco da manhã às seis da tarde está danado. Se tem burnout, não tem para onde correr, né? Tem que continuar capinando. Vou fazer uma defesa de tese de burnout. Eu também não sei por que as pessoas têm burnout. Não sou especialista nisso, acho que é mais um estresse emocional, enfim, intelectual, emocional do que físico, de ter que ir trabalhar todo dia, porque senão já estava ‘burnoutada’ faz tempo. Ou então é uma tendência de cada um também, né? Pode ser que tenha um gene qualquer… Eu não tenho ideia, hein, gente! Estou falando aqui das pessoas que conheço”.
A jornalista lamentou no Instagram a postura de Ana Maria, que, em sua visão, diminuiu o impacto do burnout na saúde mental. “Tive o diagnóstico da síndrome de burnout na própria Rede Globo em 2018, então preciso te explicar algumas coisas. A síndrome de burnout não é cansaço e nem exaustão. É uma doença ocupacional reconhecida pela Organização Mundial da Saúde. No Brasil, cerca de 3 a cada 4 profissionais relatam sintomas compatíveis à síndrome de burnout. E sabe o que é pior? A maior parte dessas pessoas demora para perceber que está doente porque normaliza o anormal. O diagnóstico é clínico e quase sempre a gota d’água é o assédio em um ambiente tóxico. O resultado é um dano existencial profundo. O profissional fica disfuncional, ou seja, incapaz de seguir adiante, de trabalhar. Às vezes, por um tempo; às vezes, para sempre”, argumentou Izabella, que hoje é uma das ativista da causa.

Izabella Camargo criticou nesta quarta-feira, 18, a fala de Ana Maria Braga sobre síndrome de burnout. Na ocasião, a apresentadora da TV Globo conversava com Gil do Vigor no Mais Você. “O cara que fica lá na roça das cinco da manhã às seis da tarde está danado. Se tem burnout, não tem para onde correr, né? Tem que continuar capinando. Vou fazer uma defesa de tese de burnout. Eu também não sei por que as pessoas têm burnout. Não sou especialista nisso, acho que é mais um estresse emocional, enfim, intelectual, emocional do que físico, de ter que ir trabalhar todo dia, porque senão já estava ‘burnoutada’ faz tempo. Ou então é uma tendência de cada um também, né? Pode ser que tenha um gene qualquer… Eu não tenho ideia, hein, gente! Estou falando aqui das pessoas que conheço”.
A jornalista lamentou no Instagram a postura de Ana Maria, que, em sua visão, diminuiu o impacto do burnout na saúde mental. “Tive o diagnóstico da síndrome de burnout na própria Rede Globo em 2018, então preciso te explicar algumas coisas. A síndrome de burnout não é cansaço e nem exaustão. É uma doença ocupacional reconhecida pela Organização Mundial da Saúde. No Brasil, cerca de 3 a cada 4 profissionais relatam sintomas compatíveis à síndrome de burnout. E sabe o que é pior? A maior parte dessas pessoas demora para perceber que está doente porque normaliza o anormal. O diagnóstico é clínico e quase sempre a gota d’água é o assédio em um ambiente tóxico. O resultado é um dano existencial profundo. O profissional fica disfuncional, ou seja, incapaz de seguir adiante, de trabalhar. Às vezes, por um tempo; às vezes, para sempre”, argumentou Izabella, que hoje é uma das ativista da causa.