
Retumbante sucesso brasileiro nos cinemas nas últimas semanas, chegando a figurar entre os mais assistidos por várias vezes seguidas, Homem com H acaba de estrear na Netflix. A cinebiografia de Ney Matogrosso ainda fazia um bom sucesso nos cinemas, mostrando ter fôlego para continuar a levar mais público às salas de exibição. Porém, um erro de estratégia da produção fez com que o filme tivesse sua trajetória interrompida por uma janela de exibição curta nos cinemas.
Isso porque assim que foi anunciado na plataforma, claro, seu número de bilheteria foi reduzido drasticamente. É mais um exemplo de como as plataformas de streaming impactam diretamente a frequência do cinema nacional. Se ainda tinha milhares de espectadores indo por dia às salas, num marketing de boca a boca espontâneo e pró-filme, por que então se resolveu lançá-lo de imediato na Netflix? Não faz sentido algum. O que só reforça como uma escolha errada na ânsia de um contrato pode influenciar negativamente os números do audiovisual brasileiro em um ano repleto de tão boas notícias. É pena.

Retumbante sucesso brasileiro nos cinemas nas últimas semanas, chegando a figurar entre os mais assistidos por várias vezes seguidas, Homem com H acaba de estrear na Netflix. A cinebiografia de Ney Matogrosso ainda fazia um bom sucesso nos cinemas, mostrando ter fôlego para continuar a levar mais público às salas de exibição. Porém, um erro de estratégia da produção fez com que o filme tivesse sua trajetória interrompida por uma janela de exibição curta nos cinemas.
Isso porque assim que foi anunciado na plataforma, claro, seu número de bilheteria foi reduzido drasticamente. É mais um exemplo de como as plataformas de streaming impactam diretamente a frequência do cinema nacional. Se ainda tinha milhares de espectadores indo por dia às salas, num marketing de boca a boca espontâneo e pró-filme, por que então se resolveu lançá-lo de imediato na Netflix? Não faz sentido algum. O que só reforça como uma escolha errada na ânsia de um contrato pode influenciar negativamente os números do audiovisual brasileiro em um ano repleto de tão boas notícias. É pena.