Era uma vez um lugar no meio do nada. Repleto de lagoas coloridas, paisagens desoladas, montanhas grandiosas, vulcões monumentais, chão borbulhante e, para completar, um deserto de mais de 10 mil quilômetros quadrados, totalmente branco, feito de sal. Dizendo assim, parece que estamos falando de um conto de fadas ou de um devaneio onírico. Mas não – é exatamente como eu descreveria o Altiplano boliviano, que pude visitar no começo deste ano, a convite da Hidalgo Tours, e onde fica, entre outras maravilhas, o Salar de Uyuni, o maior deserto de sal do mundo, formado pela evaporação de um antigo lago salgado pré-histórico, e que possui metade da reserva de lítio de todo o planeta.
Era uma vez um lugar no meio do nada. Repleto de lagoas coloridas, paisagens desoladas, montanhas grandiosas, vulcões monumentais, chão borbulhante e, para completar, um deserto de mais de 10 mil quilômetros quadrados, totalmente branco, feito de sal. Dizendo assim, parece que estamos falando de um conto de fadas ou de um devaneio onírico. Mas não – é exatamente como eu descreveria o Altiplano boliviano, que pude visitar no começo deste ano, a convite da Hidalgo Tours, e onde fica, entre outras maravilhas, o Salar de Uyuni, o maior deserto de sal do mundo, formado pela evaporação de um antigo lago salgado pré-histórico, e que possui metade da reserva de lítio de todo o planeta.