A luta pelo território permanece no centro das mobilizações dos povos originários, sobretudo diante do avanço do desmatamento provocado por atividades como o agronegócio e o garimpo. Essas ameaças comprometem não apenas a existência dos povos locais, mas de toda a humanidade, num momento em que o planeta já enfrenta o aumento das temperaturas em níveis alarmantes. “Nosso movimento tem muita força e muita voz”, diz a ativista. “Quando a gente fala de território, falando do meu território, por exemplo, a Amazônia Paranaense, a gente fala muito dos rios, das nossas florestas. Os rios aqui são nossas estradas, mas também são nossos mestres: são os encantados. A gente tem muita essa conexão com a natureza, com o canto dos pássaros, o som dos maracás… Eles fazem parte da nossa vida, da nossa cultura. Isso tudo está envolvido”.
A luta pelo território permanece no centro das mobilizações dos povos originários, sobretudo diante do avanço do desmatamento provocado por atividades como o agronegócio e o garimpo. Essas ameaças comprometem não apenas a existência dos povos locais, mas de toda a humanidade, num momento em que o planeta já enfrenta o aumento das temperaturas em níveis alarmantes. “Nosso movimento tem muita força e muita voz”, diz a ativista. “Quando a gente fala de território, falando do meu território, por exemplo, a Amazônia Paranaense, a gente fala muito dos rios, das nossas florestas. Os rios aqui são nossas estradas, mas também são nossos mestres: são os encantados. A gente tem muita essa conexão com a natureza, com o canto dos pássaros, o som dos maracás… Eles fazem parte da nossa vida, da nossa cultura. Isso tudo está envolvido”.