As empresas precisam se atentar para a responsabilidade social, ambiental e de governança (ESG, na sigla em inglês) para transformar a sociedade, ainda que o termo esteja caindo em desuso, avalia a diretora de redação do Valor Econômico e diretora editorial das publicações de segmentadas de economia e negócios da Editora Globo, Maria Fernanda Delmas, na abertura da 25ª edição do Executivo de Valor, nesta segunda-feira (16), em São Paulo.
- Precisamos avançar na pauta da diversificação de lideranças, diz diretor-geral da Editora Globo
“Para muita gente aí fora, infelizmente, ESG está saindo de moda. Não importa que nome vai ter, o fundamental é que nunca seja uma sigla vazia”, afirmou. “Uma empresa só vai ser longeva e contribuir com a sociedade se as pessoas que passarem por ela tiverem consciência dessa responsabilidade e usarem seu poder para fazer as transformações necessárias. Não desistam de ser lideranças do bem”, concluiu.
A executiva comentou ainda que as empresas vencedoras do prêmio de hoje talvez sejam as que estão enfrentando as transformações mais velozes, como incertezas geopolíticas, disrupção da inteligência artificial e emergências climáticas. “Tudo isso com efeitos muito definitivos nos negócios.”
Ela citou ainda que o mercado de trabalho está passando por uma mudança inédita. Pela primeira vez, há presença de quatro ou cinco gerações dividindo os mesmos espaços nos escritórios, e, nesse cenário, liderar empresas traz a missão adicional de extrair e estimular o melhor dessa convivência.
Delmas comenta também que há muito trabalho a ser feito. “Em inclusão, por exemplo, estamos avançando, mas ainda estamos muito longe do ideal”, disse.
As empresas precisam se atentar para a responsabilidade social, ambiental e de governança (ESG, na sigla em inglês) para transformar a sociedade, ainda que o termo esteja caindo em desuso, avalia a diretora de redação do Valor Econômico e diretora editorial das publicações de segmentadas de economia e negócios da Editora Globo, Maria Fernanda Delmas, na abertura da 25ª edição do Executivo de Valor, nesta segunda-feira (16), em São Paulo.
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“Para muita gente aí fora, infelizmente, ESG está saindo de moda. Não importa que nome vai ter, o fundamental é que nunca seja uma sigla vazia”, afirmou. “Uma empresa só vai ser longeva e contribuir com a sociedade se as pessoas que passarem por ela tiverem consciência dessa responsabilidade e usarem seu poder para fazer as transformações necessárias. Não desistam de ser lideranças do bem”, concluiu.
A executiva comentou ainda que as empresas vencedoras do prêmio de hoje talvez sejam as que estão enfrentando as transformações mais velozes, como incertezas geopolíticas, disrupção da inteligência artificial e emergências climáticas. “Tudo isso com efeitos muito definitivos nos negócios.”
Ela citou ainda que o mercado de trabalho está passando por uma mudança inédita. Pela primeira vez, há presença de quatro ou cinco gerações dividindo os mesmos espaços nos escritórios, e, nesse cenário, liderar empresas traz a missão adicional de extrair e estimular o melhor dessa convivência.
Delmas comenta também que há muito trabalho a ser feito. “Em inclusão, por exemplo, estamos avançando, mas ainda estamos muito longe do ideal”, disse.