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Home Negócio

Xi aposta que trégua de Trump levará a vitórias futuras sobre chips e tarifas | Mundo

Redação Por Redação
junho 7, 2025
Em Negócio, Notícias, Saúde
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Xi aposta que trégua de Trump levará a vitórias futuras sobre chips e tarifas | Mundo

Nas primeiras horas da quarta-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que seu colega da China, Xi Jinping, é “MUITO DURÃO E É EXTREMAMENTE DIFÍCIL FAZER UM ACORDO COM ELE!!!” Cerca de 36 horas mais tarde, o presidente americano disse ter conseguido o que queria: um compromisso para restabelecer o fluxo de ímãs de terras raras.

O que Xi obteve em troca não é tão evidente, à parte de evitar novas medidas punitivas dos EUA. Uma das poucas concessões claras parece ser a garantia de que os EUA acolherão estudantes chineses, o que é uma questão muito importante na China, mas não explica por que Xi aceitou o telefonema de Trump depois de deixá-lo na espera por meses.

Ao atender a ligação agora, Xi parece apostar que o restabelecimento das relações levará a vitórias tangíveis nas próximas semanas e meses, como reduções nas tarifas de importação, um relaxamento dos controles de exportação e um tom mais civilizado de modo geral. O maior sinal disso é outra rodada de negociações, que desta vez incluirá o secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, que é quem controla as restrições à venda de tecnologia avançada para a China.

Se Xi conseguirá alguma vitória desse tipo, porém, depende de um governo Trump que é famoso pelo comportamento errático e no qual as opiniões em relação à China divergem de forma drástica.

“Este telefonema proporciona uma ‘redução tática das tensões’ nas relações entre os EUA e a China”, disse Sun Chenghao, pesquisador do Centro de Estratégia e Segurança Internacional da Universidade Tsinghua, em Pequim.

“Mas as demandas centrais da China – ‘relaxamento das sanções dos dois lados, mecanismos recíprocos de garantia do cumprimento das leis e o fim das restrições na área tecnológica’ – continuam a ser cruciais para garantir acordos sustentáveis”, acrescentou ele. “Sem ajustes substanciais dos EUA nas negociações e políticas subsequentes, o consenso pode não se traduzir em estabilidade de longo prazo.”

Os investidores encaram com ceticismo a ideia de que enfim as relações entre as maiores economias do mundo estejam no rumo certo e o Índice CSI 300 da China teve poucas alterações nesta sexta-feira. Os dois presidentes conversaram poucos dias antes da posse de Trump, mas depois disso Xi o deixou à espera de um telefonema enquanto as tensões cresciam rapidamente, e as tarifas aumentaram para muito além dos 100% antes que os dois lados concordassem em reduzi-las no mês passado, em Genebra.

Nos últimos dias, Trump parecia o mais desesperado dos dois, como se viu por seus pedidos repetidos de uma ligação telefônica, seguidos por seu post nas redes sociais às 2h17 da quarta-feira. O telefonema do dia seguinte finalmente encerrou o mais longo silêncio entre presidentes americanos e chineses depois de uma posse em mais de 20 anos.

“Estamos em uma situação muito boa com a China e o acordo comercial”, disse Trump a jornalistas na quinta-feira, depois da conversa com Xi, que durou 90 minutos. “Eu diria que temos um acordo e vamos simplesmente garantir que todo mundo entenda o que é esse acordo”, acrescentou.

O grande problema imediato dos EUA era a falta de ímãs de terras raras, que são essenciais para seus veículos elétricos e sistemas de defesa. Depois da reunião em Genebra, os americanos acreditavam ter garantido o fluxo desses materiais, mas se decepcionaram quando a China manteve seu sistema de licenciamento de exportações em vigor, ao anunciar que os exportadores para os EUA ainda precisavam se inscrever nele, tal como todos os demais.

A China, de sua parte, sentiu-se traída por uma nova onda de restrições americanas a chips de inteligência artificial da Huawei Technologies, software para design de chips, motores de avião e vistos para mais de 280 mil estudantes chineses.

“Os dois lados sentiram que o acordo de Genebra estava sendo violado”, explicou Gerard DiPippo, diretor associado da RAND China Research Center. Ele disse que, do ponto de vista da Casa Branca, “a China se comprometeu a enviar os ímãs”.

Embora tenha dado uma demonstração de força com as restrições das terras raras, Xi também tem motivos para sentar-se à mesa de negociação. A economia chinesa deve desacelerar de maneira acentuada no segundo trimestre e ficar sob pressão no segundo semestre, de acordo com economistas do Morgan Stanley liderados por Robin Xing.

“Hoje o pêndulo da China está oscilando do ‘princípio político’ de se manter firme contra os EUA para o ‘pragmatismo’, para sustentar uma economia ainda frágil”, disse Han Lin, diretor para a China do The Asia Group. “Em outras palavras, Pequim quer reduzir a tensão e, desde que exista um caminho para Xi fazer isso sem afetar sua reputação, é melhor hoje do que nunca.”

Xi pode apontar para vários fatores que sugerem que há mais por vir. A inclusão de Lutnick nas próximas negociações comerciais, que em Genebra foram lideradas pelo secretário do Tesouro, Scott Bessent, e pelo Representante Comercial, Jamieson Greer, indica que Trump pode estar disposto a considerar a possibilidade de reverter algumas das restrições na área de tecnologia que ameaçam tolher as ambições de crescimento de longo prazo da China.

A declaração de Xi depois do telefonema também deixou claro que ele espera que os EUA “removam as medidas negativas tomadas contra a China”, o que pode incluir as advertências contra o uso dos chips Ascend da Huawei e as restrições à venda de softwares de design de chips para a China.

Os dois presidentes trocaram convites para que um visite o país do outro, eventos que podem dar mais força e velocidade à estabilização das relações, com acordos sobre questões espinhosas que envolvem o comércio, os controles de exportação e intercâmbios entre pessoas. Trump disse que suas mulheres também participariam das visitas, contribuindo para o clima positivo.

É significativo que Trump tenha concordado em visitar a China primeiro, na avaliação de Bert Hofman, professor do Instituto do Leste Asiático da Universidade Nacional de Cingapura e ex-diretor do Banco Mundial para a China.

“É provável que Xi tenha percebido que um telefonema seria do interesse da China, dado o afã de Trump em fazê-lo”, afirmou ele. “Isso acelerará as negociações e dá esperanças de que a trégua se estenda para além de agosto”, acrescentou ele, em uma referência ao fato de que as reduções nas tarifas acertadas em Genebra só estão previstas para durar até o início de setembro.

Mas alguns analistas recomendaram evitar um excesso de otimismo, ao apontar a falta de detalhes sobre questões comerciais fundamentais.

“Não parece haver um acordo mais profundo que possa impedir qualquer dos lados de tomar medidas negativas adicionais, mesmo enquanto as negociações estão em andamento”, disse Kurt Tong, ex-cônsul-geral dos EUA em Hong Kong e sócio do The Asia Group.

Essa fragilidade é agravada pela abordagem transacional de Trump em relação à política externa e aos laços com a China em particular. Em janeiro de 2020, quando assinou o acordo comercial de Fase Um com Pequim, o presidente americano afirmou que a relação entre os países era “a melhor de todos os tempos”, logo antes de que ela se deteriorasse com rapidez, na sequência da propagação da covid-19 por todo o mundo.

“Seria imprudente apostar que Trump tem uma visão sobre avançar nas negociações que não abandonará de repente mais tarde”, afirmou Graham Webster, que lidera o projeto DigiChina na Universidade Stanford.

Outra área em que Xi pode ver a possibilidade de uma vitória rápida é na questão do fentanil. Qualquer acordo para cooperar no bloqueio do fluxo do medicamento para os EUA poderia reduzir de imediato as tarifas americanas sobre as importações chinesas em 20 pontos porcentuais.

Para Wu Xinbo, professor da Universidade Fudan em Xangai, embora o telefonema tenha ajudado a conter a trajetória negativa das relações entre os dois países, as próximas duas semanas serão cruciais para confirmar se a trégua vai durar. Ele disse que a expectativa da China é de que haja mais avanços sobre as questões das tarifas e das restrições dos EUA na área de tecnologia.

“O telefonema em si não é uma recompensa”, resumiu Wu. “O importante é o que resultará do telefonema.”

Nas primeiras horas da quarta-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que seu colega da China, Xi Jinping, é “MUITO DURÃO E É EXTREMAMENTE DIFÍCIL FAZER UM ACORDO COM ELE!!!” Cerca de 36 horas mais tarde, o presidente americano disse ter conseguido o que queria: um compromisso para restabelecer o fluxo de ímãs de terras raras.

O que Xi obteve em troca não é tão evidente, à parte de evitar novas medidas punitivas dos EUA. Uma das poucas concessões claras parece ser a garantia de que os EUA acolherão estudantes chineses, o que é uma questão muito importante na China, mas não explica por que Xi aceitou o telefonema de Trump depois de deixá-lo na espera por meses.

Ao atender a ligação agora, Xi parece apostar que o restabelecimento das relações levará a vitórias tangíveis nas próximas semanas e meses, como reduções nas tarifas de importação, um relaxamento dos controles de exportação e um tom mais civilizado de modo geral. O maior sinal disso é outra rodada de negociações, que desta vez incluirá o secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, que é quem controla as restrições à venda de tecnologia avançada para a China.

Se Xi conseguirá alguma vitória desse tipo, porém, depende de um governo Trump que é famoso pelo comportamento errático e no qual as opiniões em relação à China divergem de forma drástica.

“Este telefonema proporciona uma ‘redução tática das tensões’ nas relações entre os EUA e a China”, disse Sun Chenghao, pesquisador do Centro de Estratégia e Segurança Internacional da Universidade Tsinghua, em Pequim.

“Mas as demandas centrais da China – ‘relaxamento das sanções dos dois lados, mecanismos recíprocos de garantia do cumprimento das leis e o fim das restrições na área tecnológica’ – continuam a ser cruciais para garantir acordos sustentáveis”, acrescentou ele. “Sem ajustes substanciais dos EUA nas negociações e políticas subsequentes, o consenso pode não se traduzir em estabilidade de longo prazo.”

Os investidores encaram com ceticismo a ideia de que enfim as relações entre as maiores economias do mundo estejam no rumo certo e o Índice CSI 300 da China teve poucas alterações nesta sexta-feira. Os dois presidentes conversaram poucos dias antes da posse de Trump, mas depois disso Xi o deixou à espera de um telefonema enquanto as tensões cresciam rapidamente, e as tarifas aumentaram para muito além dos 100% antes que os dois lados concordassem em reduzi-las no mês passado, em Genebra.

Nos últimos dias, Trump parecia o mais desesperado dos dois, como se viu por seus pedidos repetidos de uma ligação telefônica, seguidos por seu post nas redes sociais às 2h17 da quarta-feira. O telefonema do dia seguinte finalmente encerrou o mais longo silêncio entre presidentes americanos e chineses depois de uma posse em mais de 20 anos.

“Estamos em uma situação muito boa com a China e o acordo comercial”, disse Trump a jornalistas na quinta-feira, depois da conversa com Xi, que durou 90 minutos. “Eu diria que temos um acordo e vamos simplesmente garantir que todo mundo entenda o que é esse acordo”, acrescentou.

O grande problema imediato dos EUA era a falta de ímãs de terras raras, que são essenciais para seus veículos elétricos e sistemas de defesa. Depois da reunião em Genebra, os americanos acreditavam ter garantido o fluxo desses materiais, mas se decepcionaram quando a China manteve seu sistema de licenciamento de exportações em vigor, ao anunciar que os exportadores para os EUA ainda precisavam se inscrever nele, tal como todos os demais.

A China, de sua parte, sentiu-se traída por uma nova onda de restrições americanas a chips de inteligência artificial da Huawei Technologies, software para design de chips, motores de avião e vistos para mais de 280 mil estudantes chineses.

“Os dois lados sentiram que o acordo de Genebra estava sendo violado”, explicou Gerard DiPippo, diretor associado da RAND China Research Center. Ele disse que, do ponto de vista da Casa Branca, “a China se comprometeu a enviar os ímãs”.

Embora tenha dado uma demonstração de força com as restrições das terras raras, Xi também tem motivos para sentar-se à mesa de negociação. A economia chinesa deve desacelerar de maneira acentuada no segundo trimestre e ficar sob pressão no segundo semestre, de acordo com economistas do Morgan Stanley liderados por Robin Xing.

“Hoje o pêndulo da China está oscilando do ‘princípio político’ de se manter firme contra os EUA para o ‘pragmatismo’, para sustentar uma economia ainda frágil”, disse Han Lin, diretor para a China do The Asia Group. “Em outras palavras, Pequim quer reduzir a tensão e, desde que exista um caminho para Xi fazer isso sem afetar sua reputação, é melhor hoje do que nunca.”

Xi pode apontar para vários fatores que sugerem que há mais por vir. A inclusão de Lutnick nas próximas negociações comerciais, que em Genebra foram lideradas pelo secretário do Tesouro, Scott Bessent, e pelo Representante Comercial, Jamieson Greer, indica que Trump pode estar disposto a considerar a possibilidade de reverter algumas das restrições na área de tecnologia que ameaçam tolher as ambições de crescimento de longo prazo da China.

A declaração de Xi depois do telefonema também deixou claro que ele espera que os EUA “removam as medidas negativas tomadas contra a China”, o que pode incluir as advertências contra o uso dos chips Ascend da Huawei e as restrições à venda de softwares de design de chips para a China.

Os dois presidentes trocaram convites para que um visite o país do outro, eventos que podem dar mais força e velocidade à estabilização das relações, com acordos sobre questões espinhosas que envolvem o comércio, os controles de exportação e intercâmbios entre pessoas. Trump disse que suas mulheres também participariam das visitas, contribuindo para o clima positivo.

É significativo que Trump tenha concordado em visitar a China primeiro, na avaliação de Bert Hofman, professor do Instituto do Leste Asiático da Universidade Nacional de Cingapura e ex-diretor do Banco Mundial para a China.

“É provável que Xi tenha percebido que um telefonema seria do interesse da China, dado o afã de Trump em fazê-lo”, afirmou ele. “Isso acelerará as negociações e dá esperanças de que a trégua se estenda para além de agosto”, acrescentou ele, em uma referência ao fato de que as reduções nas tarifas acertadas em Genebra só estão previstas para durar até o início de setembro.

Mas alguns analistas recomendaram evitar um excesso de otimismo, ao apontar a falta de detalhes sobre questões comerciais fundamentais.

“Não parece haver um acordo mais profundo que possa impedir qualquer dos lados de tomar medidas negativas adicionais, mesmo enquanto as negociações estão em andamento”, disse Kurt Tong, ex-cônsul-geral dos EUA em Hong Kong e sócio do The Asia Group.

Essa fragilidade é agravada pela abordagem transacional de Trump em relação à política externa e aos laços com a China em particular. Em janeiro de 2020, quando assinou o acordo comercial de Fase Um com Pequim, o presidente americano afirmou que a relação entre os países era “a melhor de todos os tempos”, logo antes de que ela se deteriorasse com rapidez, na sequência da propagação da covid-19 por todo o mundo.

“Seria imprudente apostar que Trump tem uma visão sobre avançar nas negociações que não abandonará de repente mais tarde”, afirmou Graham Webster, que lidera o projeto DigiChina na Universidade Stanford.

Outra área em que Xi pode ver a possibilidade de uma vitória rápida é na questão do fentanil. Qualquer acordo para cooperar no bloqueio do fluxo do medicamento para os EUA poderia reduzir de imediato as tarifas americanas sobre as importações chinesas em 20 pontos porcentuais.

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“O telefonema em si não é uma recompensa”, resumiu Wu. “O importante é o que resultará do telefonema.”

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