O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que vai se manifestar ainda nesta quinta-feira sobre o pedido de prisão preventiva da deputada Carla Zambelli (PL-SP), que está foragida. De acordo com ele, a equipe jurídica da Casa ainda está debruçada sobre a ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), expedida nessa quarta-feira (4).
“A decisão foi tomada no dia de ontem, a equipe técnica do jurídico da Câmara está se reunindo para ver quais são as próximas etapas que nós deveremos cumprir acerca da decisão tomada”, disse Motta. “Eu quero até o final do dia de hoje trazer qual será a nossa manifestação acerca do assunto. Eu procuro sempre, até porque esses casos não têm precedentes aqui na Câmara, decidir com muita responsabilidade”, completou.
A Câmara recebeu na quarta-feira a notificação sobre o pedido de bloqueio da remuneração de Zambelli. No caso do pedido de prisão, a notificação só é encaminhada após a detenção ser concluída. De acordo com o artigo 53 da Constituição, a prisão de um parlamentar só pode acontecer após deliberação do plenário da Câmara.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a prisão preventiva de Zambelli, após a parlamentar declarar que deixou o país. A deputada foi condenada a dez anos de prisão pela Corte, em maio, pela acusação de invadir o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Nesta quinta-feira, a pedido de Mores, o nome de Zambelli foi incluído na difusão vermelha da Interpol, lista que reúne informações sobre pessoas consideradas foragidas e que possuem mandado de prisão ativo.
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que vai se manifestar ainda nesta quinta-feira sobre o pedido de prisão preventiva da deputada Carla Zambelli (PL-SP), que está foragida. De acordo com ele, a equipe jurídica da Casa ainda está debruçada sobre a ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), expedida nessa quarta-feira (4).
“A decisão foi tomada no dia de ontem, a equipe técnica do jurídico da Câmara está se reunindo para ver quais são as próximas etapas que nós deveremos cumprir acerca da decisão tomada”, disse Motta. “Eu quero até o final do dia de hoje trazer qual será a nossa manifestação acerca do assunto. Eu procuro sempre, até porque esses casos não têm precedentes aqui na Câmara, decidir com muita responsabilidade”, completou.
A Câmara recebeu na quarta-feira a notificação sobre o pedido de bloqueio da remuneração de Zambelli. No caso do pedido de prisão, a notificação só é encaminhada após a detenção ser concluída. De acordo com o artigo 53 da Constituição, a prisão de um parlamentar só pode acontecer após deliberação do plenário da Câmara.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a prisão preventiva de Zambelli, após a parlamentar declarar que deixou o país. A deputada foi condenada a dez anos de prisão pela Corte, em maio, pela acusação de invadir o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Nesta quinta-feira, a pedido de Mores, o nome de Zambelli foi incluído na difusão vermelha da Interpol, lista que reúne informações sobre pessoas consideradas foragidas e que possuem mandado de prisão ativo.