Um museu luxuoso e refinado, sempre tranquilo apesar de estar a poucos passos do caos da Oxford Street. Essa mansão aristocrática abriga mais de 5 mil obras-primas reunidas pelo aristocrata e colecionador de arte do século XIX Sir Richard Wallace — e ainda parece um segredo bem guardado. O foco aqui é a arte decorativa e clássica desde o século XIV, com pinturas de Rembrandt, Rubens, Gainsborough, Ticiano, Van Dyck e Delacroix em salas suntuosas com papéis de parede luxuosos, candelabros cintilantes e ao lado de bustos de mármore, porcelanas, armaduras renascentistas, relíquias medievais, caixinhas de rapé douradas e móveis que pertenceram a Maria Antonieta. Cada peça merece atenção (fãs de The Souvenir, de Joanna Hogg, não podem perder a miniatura de A Lembrança, de Fragonard, que aparece no filme), mas o que torna o lugar realmente especial é o sentimento de esplendor: os cômodos em tons de joia, a luz filtrando pelas cortinas pesadas, e a sensação de estar em uma casa eduardiana de verdade.
Um museu luxuoso e refinado, sempre tranquilo apesar de estar a poucos passos do caos da Oxford Street. Essa mansão aristocrática abriga mais de 5 mil obras-primas reunidas pelo aristocrata e colecionador de arte do século XIX Sir Richard Wallace — e ainda parece um segredo bem guardado. O foco aqui é a arte decorativa e clássica desde o século XIV, com pinturas de Rembrandt, Rubens, Gainsborough, Ticiano, Van Dyck e Delacroix em salas suntuosas com papéis de parede luxuosos, candelabros cintilantes e ao lado de bustos de mármore, porcelanas, armaduras renascentistas, relíquias medievais, caixinhas de rapé douradas e móveis que pertenceram a Maria Antonieta. Cada peça merece atenção (fãs de The Souvenir, de Joanna Hogg, não podem perder a miniatura de A Lembrança, de Fragonard, que aparece no filme), mas o que torna o lugar realmente especial é o sentimento de esplendor: os cômodos em tons de joia, a luz filtrando pelas cortinas pesadas, e a sensação de estar em uma casa eduardiana de verdade.