Zimmermann, que em sua vida pessoal optou por não ter filhos, destaca como a obra aborda a crítica à sociedade patriarcal ao trazer à tona debates sobre a desigualdade de gênero e as pressões contínuas enfrentadas pelas mulheres: “A peça tem uma forte crítica à sociedade patriarcal, onde o homem pode tudo, lidera, dita as leis, tem ‘virilidade’. E a mulher está lá apenas para servir, para dar prazer. Até quando vamos ter que falar sobre isso? Até quando a igualdade de gênero vai deixar de ser uma luta para nós, mulheres? Até quando teremos que lutar pra sermos mulheres nesse mundo, para termos voz? Jon Fosse escreveu essa peça em 1997 e ainda vivemos essa luta. Até quando?”, questiona. E o texto de Jon Fosse não poderia estar mais atual. Embora escrito na década de 90, as questões ainda ressoam profundamente nos dias de hoje. A peça mergulha nas complexidades da maternidade e da identidade pessoal.
Zimmermann, que em sua vida pessoal optou por não ter filhos, destaca como a obra aborda a crítica à sociedade patriarcal ao trazer à tona debates sobre a desigualdade de gênero e as pressões contínuas enfrentadas pelas mulheres: “A peça tem uma forte crítica à sociedade patriarcal, onde o homem pode tudo, lidera, dita as leis, tem ‘virilidade’. E a mulher está lá apenas para servir, para dar prazer. Até quando vamos ter que falar sobre isso? Até quando a igualdade de gênero vai deixar de ser uma luta para nós, mulheres? Até quando teremos que lutar pra sermos mulheres nesse mundo, para termos voz? Jon Fosse escreveu essa peça em 1997 e ainda vivemos essa luta. Até quando?”, questiona. E o texto de Jon Fosse não poderia estar mais atual. Embora escrito na década de 90, as questões ainda ressoam profundamente nos dias de hoje. A peça mergulha nas complexidades da maternidade e da identidade pessoal.