A Paranapanema, em recuperação judicial, registrou prejuízo líquido de R$ 131,9 milhões no primeiro trimestre, uma melhora de 59,2% frente às perdas de igual período um ano antes. Segundo a companhia, o resultado foi devido ao pagamento de R$ 74 milhões em encargos financeiros de empréstimos e financiamentos e pelos valores de ociosidade em R$ 52 milhões.
Confira os resultados e indicadores da Paranapanema e das demais companhias de capital aberto no portal Valor Empresas 360
Ao excluir os efeitos dos encargos financeiros e demais impactos não recorrentes, a empresa de fundição e refino de cobre teria registrado prejuízo de R$ 77 milhões.
Entre janeiro e março, as receitas líquidas aumentaram 74,2% na comparação trimestral, somando R$ 134,1 milhões, em razão do maior volume de vendas na unidade de São Paulo e da retomada parcial das atividades na unidade da Bahia.
Além do maior faturamento, o desempenho trimestral foi consequência do recuo das despesas financeiras, que foram de R$ 234,5 milhões para R$ 64 milhões, uma queda de 72,7% contra o primeiro trimestre de 2024.
Embora os custos de bens e serviços tenham avançado 47,6%, para R$ 172,9 milhões, a empresa reduziu em 39,8% suas despesas operacionais, que totalizaram R$ 29,5 milhões nos três primeiros meses do ano. Do montante, cerca de R$ 6 milhões foram destinados ao pagamento de provisões para contingências trabalhistas e fiscais.
O resultado antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda, na sigla em inglês) continuou negativo, mas apresentou uma melhora de 28,4% no ano, para R$ 46,2 milhões. De acordo com a companhia, o desempenho foi decorrente da execução das estratégias comerciais implementadas e da eficiência operacional, porém sofreu impactos negativos da parte operacional inativa na unidade Caraíba, na Bahia.
A Paranapanema encerrou o trimestre com R$ 5,2 bilhões em dívida líquida, correspondente a uma leve queda de 0,01% em relação ao nível de endividamento reportado no quarto trimestre do ano.
A Paranapanema, em recuperação judicial, registrou prejuízo líquido de R$ 131,9 milhões no primeiro trimestre, uma melhora de 59,2% frente às perdas de igual período um ano antes. Segundo a companhia, o resultado foi devido ao pagamento de R$ 74 milhões em encargos financeiros de empréstimos e financiamentos e pelos valores de ociosidade em R$ 52 milhões.
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Ao excluir os efeitos dos encargos financeiros e demais impactos não recorrentes, a empresa de fundição e refino de cobre teria registrado prejuízo de R$ 77 milhões.
Entre janeiro e março, as receitas líquidas aumentaram 74,2% na comparação trimestral, somando R$ 134,1 milhões, em razão do maior volume de vendas na unidade de São Paulo e da retomada parcial das atividades na unidade da Bahia.
Além do maior faturamento, o desempenho trimestral foi consequência do recuo das despesas financeiras, que foram de R$ 234,5 milhões para R$ 64 milhões, uma queda de 72,7% contra o primeiro trimestre de 2024.
Embora os custos de bens e serviços tenham avançado 47,6%, para R$ 172,9 milhões, a empresa reduziu em 39,8% suas despesas operacionais, que totalizaram R$ 29,5 milhões nos três primeiros meses do ano. Do montante, cerca de R$ 6 milhões foram destinados ao pagamento de provisões para contingências trabalhistas e fiscais.
O resultado antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda, na sigla em inglês) continuou negativo, mas apresentou uma melhora de 28,4% no ano, para R$ 46,2 milhões. De acordo com a companhia, o desempenho foi decorrente da execução das estratégias comerciais implementadas e da eficiência operacional, porém sofreu impactos negativos da parte operacional inativa na unidade Caraíba, na Bahia.
A Paranapanema encerrou o trimestre com R$ 5,2 bilhões em dívida líquida, correspondente a uma leve queda de 0,01% em relação ao nível de endividamento reportado no quarto trimestre do ano.