A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco confirmou a presença do vírus da febre Oropouche em mais um feto. Esse é o terceiro caso no estado. A mãe do bebê vive na cidade de Machados, na região agreste pernambucana. Ela tem 43 anos, não possui comorbidade e estava na 34ª semana de gestação. Os estudos se concentram agora em descobrir se o vírus foi a causa da morte.
No início deste mês, a Secretaria Estadual de Saúde e o Ministério da Saúde confirmaram a primeira morte de um feto causada pelo vírus da doença.
A febre Oropouche tem como um dos principais vetores de transmissão o mosquito popularmente conhecido como maruim e apresenta sintomas semelhantes aos da dengue, zika e chikungunya.
O protocolo adotado atualmente pelos laboratórios é investigar a presença do vírus da Oropouche a partir do momento que exames para outras arboviroses — com sintomas semelhantes — deram resultado negativo nos pacientes.
Por isso, o virologista e chefe do Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos do Instituto Oswaldo Cruz, Felipe Gomes Naveca, reforça a necessidade de se procurar atendimento médico e realizar testes nos primeiros dias dos sintomas.
Segundo o Ministério da Saúde, até o dia 19 de agosto, foram registrados mais de 7.700 casos de febre Oropouche. Apenas os estados do Amapá, Paraíba, Alagoas e Sergipe não confirmaram casos da doença.
A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco confirmou a presença do vírus da febre Oropouche em mais um feto. Esse é o terceiro caso no estado. A mãe do bebê vive na cidade de Machados, na região agreste pernambucana. Ela tem 43 anos, não possui comorbidade e estava na 34ª semana de gestação. Os estudos se concentram agora em descobrir se o vírus foi a causa da morte.
No início deste mês, a Secretaria Estadual de Saúde e o Ministério da Saúde confirmaram a primeira morte de um feto causada pelo vírus da doença.
A febre Oropouche tem como um dos principais vetores de transmissão o mosquito popularmente conhecido como maruim e apresenta sintomas semelhantes aos da dengue, zika e chikungunya.
O protocolo adotado atualmente pelos laboratórios é investigar a presença do vírus da Oropouche a partir do momento que exames para outras arboviroses — com sintomas semelhantes — deram resultado negativo nos pacientes.
Por isso, o virologista e chefe do Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos do Instituto Oswaldo Cruz, Felipe Gomes Naveca, reforça a necessidade de se procurar atendimento médico e realizar testes nos primeiros dias dos sintomas.
Segundo o Ministério da Saúde, até o dia 19 de agosto, foram registrados mais de 7.700 casos de febre Oropouche. Apenas os estados do Amapá, Paraíba, Alagoas e Sergipe não confirmaram casos da doença.
A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco confirmou a presença do vírus da febre Oropouche em mais um feto. Esse é o terceiro caso no estado. A mãe do bebê vive na cidade de Machados, na região agreste pernambucana. Ela tem 43 anos, não possui comorbidade e estava na 34ª semana de gestação. Os estudos se concentram agora em descobrir se o vírus foi a causa da morte.
No início deste mês, a Secretaria Estadual de Saúde e o Ministério da Saúde confirmaram a primeira morte de um feto causada pelo vírus da doença.
A febre Oropouche tem como um dos principais vetores de transmissão o mosquito popularmente conhecido como maruim e apresenta sintomas semelhantes aos da dengue, zika e chikungunya.
O protocolo adotado atualmente pelos laboratórios é investigar a presença do vírus da Oropouche a partir do momento que exames para outras arboviroses — com sintomas semelhantes — deram resultado negativo nos pacientes.
Por isso, o virologista e chefe do Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos do Instituto Oswaldo Cruz, Felipe Gomes Naveca, reforça a necessidade de se procurar atendimento médico e realizar testes nos primeiros dias dos sintomas.
Segundo o Ministério da Saúde, até o dia 19 de agosto, foram registrados mais de 7.700 casos de febre Oropouche. Apenas os estados do Amapá, Paraíba, Alagoas e Sergipe não confirmaram casos da doença.
A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco confirmou a presença do vírus da febre Oropouche em mais um feto. Esse é o terceiro caso no estado. A mãe do bebê vive na cidade de Machados, na região agreste pernambucana. Ela tem 43 anos, não possui comorbidade e estava na 34ª semana de gestação. Os estudos se concentram agora em descobrir se o vírus foi a causa da morte.
No início deste mês, a Secretaria Estadual de Saúde e o Ministério da Saúde confirmaram a primeira morte de um feto causada pelo vírus da doença.
A febre Oropouche tem como um dos principais vetores de transmissão o mosquito popularmente conhecido como maruim e apresenta sintomas semelhantes aos da dengue, zika e chikungunya.
O protocolo adotado atualmente pelos laboratórios é investigar a presença do vírus da Oropouche a partir do momento que exames para outras arboviroses — com sintomas semelhantes — deram resultado negativo nos pacientes.
Por isso, o virologista e chefe do Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos do Instituto Oswaldo Cruz, Felipe Gomes Naveca, reforça a necessidade de se procurar atendimento médico e realizar testes nos primeiros dias dos sintomas.
Segundo o Ministério da Saúde, até o dia 19 de agosto, foram registrados mais de 7.700 casos de febre Oropouche. Apenas os estados do Amapá, Paraíba, Alagoas e Sergipe não confirmaram casos da doença.