“Me entristece o fenômeno das ‘adoções forçadas’, também presentes aqui na Bélgica entre os anos 50 e 70 do século passado. Nestas histórias espinhosas, misturou-se o fruto amargo de um crime e um delito, com aquilo que, infelizmente, era o resultado de uma mentalidade difundida em todas as camadas da sociedade. Com frequência, as famílias e outras entidades sociais, incluindo a Igreja, pensaram que, para eliminar o estigma negativo, que infelizmente afetava quem era mãe solteira naquela época, seria melhor para ambos, mãe e filho, que este último fosse adotado”, disse o pontífice.
Como funcionará repatriação de 3 mil brasileiros que fogem de guerra no Líbano | Política
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