Dos oito episódios, lançados semanalmente, três já estão no ar e contaram com participações brilhantes para jogar luz sobre esses temas. No primeiro episódio, as podcasters Déia Freitas e Sarah Oliveira, discutiram sobre sonhos. O segundo, com as âncoras Cássia Godoy, Petria Chaves e a escritora, roteirista e colunista Tati Bernardi, explorou o que é ser trânsfuga de classe, mulheres que, a partir de suas origens familiares, mudam de classe social.
“Freud morreu sem saber. Entendemos que pra saber o que as mulheres querem basta fazer as perguntas certas e escutar”, contou a apresentadora Tatiana Vasconcellos. Ela frisa ainda a importância de, não somente saber perguntar, mas prestar atenção na resposta. “‘Mulheres’ é muita gente. Os desejos são diversos e mutantes. O desafio foi abordar assuntos comuns à maioria das mulheres, sem deixar de lado algumas especificidades importantes, e ser diferente do que temos visto por aí, já que muita gente tem falado sobre o assunto”, continuou.
Dos oito episódios, lançados semanalmente, três já estão no ar e contaram com participações brilhantes para jogar luz sobre esses temas. No primeiro episódio, as podcasters Déia Freitas e Sarah Oliveira, discutiram sobre sonhos. O segundo, com as âncoras Cássia Godoy, Petria Chaves e a escritora, roteirista e colunista Tati Bernardi, explorou o que é ser trânsfuga de classe, mulheres que, a partir de suas origens familiares, mudam de classe social.
“Freud morreu sem saber. Entendemos que pra saber o que as mulheres querem basta fazer as perguntas certas e escutar”, contou a apresentadora Tatiana Vasconcellos. Ela frisa ainda a importância de, não somente saber perguntar, mas prestar atenção na resposta. “‘Mulheres’ é muita gente. Os desejos são diversos e mutantes. O desafio foi abordar assuntos comuns à maioria das mulheres, sem deixar de lado algumas especificidades importantes, e ser diferente do que temos visto por aí, já que muita gente tem falado sobre o assunto”, continuou.