Pela primeira vez na história, o índice Ibovespa passou dos 136 mil pontos. É o ponto mais alto, até aqui, de um movimento brusco de valorização das ações de empresas listadas na bolsa brasileira – até dois meses atrás, o índice chegou a baixar dos 120 mil pontos. Resultado de uma convergência de fatores externos (expectativa de queda na taxa de juros dos EUA) e internos (economia crescendo mais que o previsto pelo mercado e sinalização de independência de Gabriel Galípolo, principal cotado à presidência do Banco Central). Para analisar os aspectos que levaram ao recorde da Bolsa e projetar os próximos passos da economia brasileira, Natuza Nery conversa com o jornalista Gustavo Ferreira, editor-assistente do Valor Investe.
Pela primeira vez na história, o índice Ibovespa passou dos 136 mil pontos. É o ponto mais alto, até aqui, de um movimento brusco de valorização das ações de empresas listadas na bolsa brasileira – até dois meses atrás, o índice chegou a baixar dos 120 mil pontos. Resultado de uma convergência de fatores externos (expectativa de queda na taxa de juros dos EUA) e internos (economia crescendo mais que o previsto pelo mercado e sinalização de independência de Gabriel Galípolo, principal cotado à presidência do Banco Central). Para analisar os aspectos que levaram ao recorde da Bolsa e projetar os próximos passos da economia brasileira, Natuza Nery conversa com o jornalista Gustavo Ferreira, editor-assistente do Valor Investe.