O Ministério Público do Rio de Janeiro reconheceu a ilegalidade da prisão de Carmem e opinou pelo seu relaxamento, entendimento confirmado pela 1ª Vara Criminal, que considerou frágeis os indícios e apontou alta probabilidade de excludente de ilicitude. Assim, a cliente, idosa e com problemas de saúde, foi presa injustamente, mas agora encontra-se em liberdade.