Em resposta a um pedido feito pelo setor farmacêutico, o presidente Lula disse que vai tentar acelerar a aprovação de remédios na Anvisa. A declaração aconteceu durante inauguração de uma nova fábrica de medicamentos para obesidade e diabetes, nesta sexta-feira (23).
“É preciso a Anvisa andar um pouco mais rápido para aprovar os pedidos que estão lá. É uma demanda que nós vamos tentar resolver.”
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que o Ministério já trabalha junto com a Agência para agilizar a aprovação de produtos.
“Uma priorização da análise, interação com a diretoria que cuida do registro da liraglutida. Nós vimos hoje que essa informação é segura, que até outubro nós teremos o registro desse importante medicamento.”
As substâncias que vão ser produzidas nessa fábrica em Hortolândia, em São Paulo, são os chamados peptídeos, que funcionam como o hormônio natural, e reduzem efeitos colaterais e custos. Os novos produtos devem ser autorizados em outubro.
A nova fábrica da EMS recebeu R$ 48 milhões de financiamento do BNDES. A unidade faz parte da estratégia do governo para reduzir a dependência de insumos estrangeiros para atender a demanda da saúde pública no país.
De acordo com a empresa, essa unidade vai gerar 150 novos empregos diretos e cerca de outros mil indiretos.
Em resposta a um pedido feito pelo setor farmacêutico, o presidente Lula disse que vai tentar acelerar a aprovação de remédios na Anvisa. A declaração aconteceu durante inauguração de uma nova fábrica de medicamentos para obesidade e diabetes, nesta sexta-feira (23).
“É preciso a Anvisa andar um pouco mais rápido para aprovar os pedidos que estão lá. É uma demanda que nós vamos tentar resolver.”
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que o Ministério já trabalha junto com a Agência para agilizar a aprovação de produtos.
“Uma priorização da análise, interação com a diretoria que cuida do registro da liraglutida. Nós vimos hoje que essa informação é segura, que até outubro nós teremos o registro desse importante medicamento.”
As substâncias que vão ser produzidas nessa fábrica em Hortolândia, em São Paulo, são os chamados peptídeos, que funcionam como o hormônio natural, e reduzem efeitos colaterais e custos. Os novos produtos devem ser autorizados em outubro.
A nova fábrica da EMS recebeu R$ 48 milhões de financiamento do BNDES. A unidade faz parte da estratégia do governo para reduzir a dependência de insumos estrangeiros para atender a demanda da saúde pública no país.
De acordo com a empresa, essa unidade vai gerar 150 novos empregos diretos e cerca de outros mil indiretos.
Em resposta a um pedido feito pelo setor farmacêutico, o presidente Lula disse que vai tentar acelerar a aprovação de remédios na Anvisa. A declaração aconteceu durante inauguração de uma nova fábrica de medicamentos para obesidade e diabetes, nesta sexta-feira (23).
“É preciso a Anvisa andar um pouco mais rápido para aprovar os pedidos que estão lá. É uma demanda que nós vamos tentar resolver.”
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que o Ministério já trabalha junto com a Agência para agilizar a aprovação de produtos.
“Uma priorização da análise, interação com a diretoria que cuida do registro da liraglutida. Nós vimos hoje que essa informação é segura, que até outubro nós teremos o registro desse importante medicamento.”
As substâncias que vão ser produzidas nessa fábrica em Hortolândia, em São Paulo, são os chamados peptídeos, que funcionam como o hormônio natural, e reduzem efeitos colaterais e custos. Os novos produtos devem ser autorizados em outubro.
A nova fábrica da EMS recebeu R$ 48 milhões de financiamento do BNDES. A unidade faz parte da estratégia do governo para reduzir a dependência de insumos estrangeiros para atender a demanda da saúde pública no país.
De acordo com a empresa, essa unidade vai gerar 150 novos empregos diretos e cerca de outros mil indiretos.
Em resposta a um pedido feito pelo setor farmacêutico, o presidente Lula disse que vai tentar acelerar a aprovação de remédios na Anvisa. A declaração aconteceu durante inauguração de uma nova fábrica de medicamentos para obesidade e diabetes, nesta sexta-feira (23).
“É preciso a Anvisa andar um pouco mais rápido para aprovar os pedidos que estão lá. É uma demanda que nós vamos tentar resolver.”
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que o Ministério já trabalha junto com a Agência para agilizar a aprovação de produtos.
“Uma priorização da análise, interação com a diretoria que cuida do registro da liraglutida. Nós vimos hoje que essa informação é segura, que até outubro nós teremos o registro desse importante medicamento.”
As substâncias que vão ser produzidas nessa fábrica em Hortolândia, em São Paulo, são os chamados peptídeos, que funcionam como o hormônio natural, e reduzem efeitos colaterais e custos. Os novos produtos devem ser autorizados em outubro.
A nova fábrica da EMS recebeu R$ 48 milhões de financiamento do BNDES. A unidade faz parte da estratégia do governo para reduzir a dependência de insumos estrangeiros para atender a demanda da saúde pública no país.
De acordo com a empresa, essa unidade vai gerar 150 novos empregos diretos e cerca de outros mil indiretos.