Os presidentes dos maiores bancos brasileiros falaram sobre as suas experiências com aplicações de Inteligência Artificial Generativa (GenAI), principalmente para criar experiências personalizadas para os seus clientes, no Febraban Tech. Segundo os executivos, a hiperpersonalização traz potencial competitivo para as instituições e aumenta a eficiência e produtividade.
Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, contou que a prioridade da instituição hoje é entregar um banco para cada cliente. “Não há como a gente ter um banco sustentável para o futuro sem investimento em tecnologia. Mas a gente não investe em tecnologia pela tecnologia. Há uma obsessão do Banco do Brasil em entregar um banco para cada cliente.”
Para o presidente do Itaú, Milton Maluhy, a hiperpesonalização faz parte de uma agenda para transformar a instituição de banco transacional para um banco consultivo. Para o executivo, isso é possível juntando a tecnologia e o “know how do Itaú”. “É a combinação do conhecimento que o banco tem com a tecnologia de ponta que levam uma solução melhor para o cliente. Investimos muito em tecnologia e agora chegou a era da colheita, a capacidade de entregar soluções mudou de patamar”, disse.
No Bradesco, segundo o presidente Marcelo Noronha, o objetivo da aplicação de tecnologia é para ganhar eficiência e aumentar a produtividade no curto e longo prazo. “Nosso plano de transformação, lançado em fevereiro do ano passado, visa ganhar eficiência em tecnologia.” Para isso, um dos mecanismos tem sido a Bia, uma assistente com tecnologia GenAI, que dá suporte aos clientes e à equipe do banco.
Segundo o presidente do Santander, Mario Leão, o tema da hipersonalização também é prioridade na agenda do banco. Ele informou que será lançado em breve um superapp. “A hiperpesonalização, a capacidade de diferenciar as pessoas, os hábitos, os consumos, estão sendo usados para entregar ao cliente um app do qual que ele se sinta dono”, contou.
Leão também destacou o papel do Banco Central (BC) no incentivo à inovação. “De forma ampla, a agenda de transformação fomentada pelo BC fez super bem para a indústria, todo mundo acelerou suas transformações. Os bancos abraçaram o Pix desde começo, assim como o open finance.”
Na Caixa, o uso de GenAI está sendo usado principalmente na cibersegurança, devido ao grande volume de transações do banco. “Aumento das transações digitais traz preocupação com cibersegurança. Estamos blindando nosso sistema de segurança usando GenAI” disse Carlos Vieira, presidente da Caixa.
Já no BTG Pactual, o presidente Roberto Sallouti contou que a plataforma digital do banco é relativamente recente, mas a aplicação de GenAI já trouxe ganho de 75% em atendimento e 30% em programação. “São números estarrecedores. Temos conseguido conciliar rentabilidade atrativa com crescimento acelerado”, disse.
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Os presidentes dos maiores bancos brasileiros falaram sobre as suas experiências com aplicações de Inteligência Artificial Generativa (GenAI), principalmente para criar experiências personalizadas para os seus clientes, no Febraban Tech. Segundo os executivos, a hiperpersonalização traz potencial competitivo para as instituições e aumenta a eficiência e produtividade.
Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, contou que a prioridade da instituição hoje é entregar um banco para cada cliente. “Não há como a gente ter um banco sustentável para o futuro sem investimento em tecnologia. Mas a gente não investe em tecnologia pela tecnologia. Há uma obsessão do Banco do Brasil em entregar um banco para cada cliente.”
Para o presidente do Itaú, Milton Maluhy, a hiperpesonalização faz parte de uma agenda para transformar a instituição de banco transacional para um banco consultivo. Para o executivo, isso é possível juntando a tecnologia e o “know how do Itaú”. “É a combinação do conhecimento que o banco tem com a tecnologia de ponta que levam uma solução melhor para o cliente. Investimos muito em tecnologia e agora chegou a era da colheita, a capacidade de entregar soluções mudou de patamar”, disse.
No Bradesco, segundo o presidente Marcelo Noronha, o objetivo da aplicação de tecnologia é para ganhar eficiência e aumentar a produtividade no curto e longo prazo. “Nosso plano de transformação, lançado em fevereiro do ano passado, visa ganhar eficiência em tecnologia.” Para isso, um dos mecanismos tem sido a Bia, uma assistente com tecnologia GenAI, que dá suporte aos clientes e à equipe do banco.
Segundo o presidente do Santander, Mario Leão, o tema da hipersonalização também é prioridade na agenda do banco. Ele informou que será lançado em breve um superapp. “A hiperpesonalização, a capacidade de diferenciar as pessoas, os hábitos, os consumos, estão sendo usados para entregar ao cliente um app do qual que ele se sinta dono”, contou.
Leão também destacou o papel do Banco Central (BC) no incentivo à inovação. “De forma ampla, a agenda de transformação fomentada pelo BC fez super bem para a indústria, todo mundo acelerou suas transformações. Os bancos abraçaram o Pix desde começo, assim como o open finance.”
Na Caixa, o uso de GenAI está sendo usado principalmente na cibersegurança, devido ao grande volume de transações do banco. “Aumento das transações digitais traz preocupação com cibersegurança. Estamos blindando nosso sistema de segurança usando GenAI” disse Carlos Vieira, presidente da Caixa.
Já no BTG Pactual, o presidente Roberto Sallouti contou que a plataforma digital do banco é relativamente recente, mas a aplicação de GenAI já trouxe ganho de 75% em atendimento e 30% em programação. “São números estarrecedores. Temos conseguido conciliar rentabilidade atrativa com crescimento acelerado”, disse.
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