As Biofábricas Método Wolbachia instaladas nesta semana nas cidades de Foz do Iguaçu e Londrina, no Paraná, devem iniciar as liberações de mosquitos aedes egypti modificados agora em agosto. A iniciativa é uma das principais estratégias e tecnologias na luta contra a dengue, zika e chikungunya.
As duas biofábricas instaladas nos municípios recebem ovos de mosquitos com a bactéria da biofábrica do Rio de Janeiro e vão desenvolver as etapas finais, com a eclosão de ovos.
Gabriel Sylvestre, líder de Operações do World Mosquito Program Brasil, destaca que o método tem garantido resultados importantes na redução da transmissão local dessas doenças. Sylvestre explica como é realizada a produção dos wolbitos, os mosquitos Aedes Aegypti modificados com a bactéria. O método foi desenvolvido na Austrália e, atualmente, está presente em mais de 20 cidades de 14 países.
Em Foz do Iguaçu, a Biofábrica Método Wolbachia tem aproximadamente 166 metros quadrados e está prevista a liberação de mais de 26 milhões de wolbitos. Já em Londrina o espaço tem cerca de 225 metros quadrados, a previsão é que sejam liberados mais de 58 milhões de mosquitos em vários bairros das regiões norte e sul da cidade.
Segundo Gabriel Sylvestre, as rotas de liberação definidas vão receber os mosquitos com wolbachia semanalmente até o final do ano. Após um mês, segundo ele, é iniciado o monitoramento em campo da quantidade de wolbitos.
Foz do Iguaçu e Londrina estão dentre os seis municípios selecionados de todo o Brasil nessa nova fase do Método Wolbachia no Brasil. Também participam dessa fase: Uberlândia (Minas Gerais), Presidente Prudente (São Paulo), Natal (Rio Grande do Norte) e Joinville (Santa Catarina). O método Wolbachia já está presente em cinco municípios brasileiros: Rio de Janeiro, Niterói, Campo Grande, Belo Horizonte e Petrolina.
No Brasil, o Wolbachia é conduzido pela Fiocruz, com financiamento do Ministério da Saúde e em parceria com os governos locais
As Biofábricas Método Wolbachia instaladas nesta semana nas cidades de Foz do Iguaçu e Londrina, no Paraná, devem iniciar as liberações de mosquitos aedes egypti modificados agora em agosto. A iniciativa é uma das principais estratégias e tecnologias na luta contra a dengue, zika e chikungunya.
As duas biofábricas instaladas nos municípios recebem ovos de mosquitos com a bactéria da biofábrica do Rio de Janeiro e vão desenvolver as etapas finais, com a eclosão de ovos.
Gabriel Sylvestre, líder de Operações do World Mosquito Program Brasil, destaca que o método tem garantido resultados importantes na redução da transmissão local dessas doenças. Sylvestre explica como é realizada a produção dos wolbitos, os mosquitos Aedes Aegypti modificados com a bactéria. O método foi desenvolvido na Austrália e, atualmente, está presente em mais de 20 cidades de 14 países.
Em Foz do Iguaçu, a Biofábrica Método Wolbachia tem aproximadamente 166 metros quadrados e está prevista a liberação de mais de 26 milhões de wolbitos. Já em Londrina o espaço tem cerca de 225 metros quadrados, a previsão é que sejam liberados mais de 58 milhões de mosquitos em vários bairros das regiões norte e sul da cidade.
Segundo Gabriel Sylvestre, as rotas de liberação definidas vão receber os mosquitos com wolbachia semanalmente até o final do ano. Após um mês, segundo ele, é iniciado o monitoramento em campo da quantidade de wolbitos.
Foz do Iguaçu e Londrina estão dentre os seis municípios selecionados de todo o Brasil nessa nova fase do Método Wolbachia no Brasil. Também participam dessa fase: Uberlândia (Minas Gerais), Presidente Prudente (São Paulo), Natal (Rio Grande do Norte) e Joinville (Santa Catarina). O método Wolbachia já está presente em cinco municípios brasileiros: Rio de Janeiro, Niterói, Campo Grande, Belo Horizonte e Petrolina.
No Brasil, o Wolbachia é conduzido pela Fiocruz, com financiamento do Ministério da Saúde e em parceria com os governos locais