“As crianças ficam desesperadas, ficam com medo de ameaças, usam informações públicas contidas em perfis de familiares nas redes. Esses criminosos ameaçam até de morte as próprias crianças ou dizem que vão matar suas famílias. E aí, com medo, crianças e adolescentes passam a compartilhar imagens libidinosas. Tem crianças que passam um ano nessa situação”, explica a delegada.