O primeiro-ministro da China, Li Qiang, disse que o país está preparado para “choques que excedem as expectativas”, enquanto o mundo está atento para o anúncio de mais tarifas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em abril.
Os países devem abrir os mercados diante da crescente fragmentação econômica, disse Li em uma reunião de líderes empresariais globais e do senador republicano americano visitante Steve Daines no início do Fórum de Desenvolvimento da China em Pequim no domingo.
“A instabilidade e a incerteza estão aumentando”, disse Li. “Neste momento, acredito que é ainda mais importante que cada um dos nossos países abra mais os mercados e que todas as nossas empresas compartilhem mais seus recursos.”
Os principais executivos, incluindo Tim Cook, da Apple, Cristiano Amon, da Qualcomm, Albert Bourla, da Pfizer, e Amin Nasser, da Saudi Aramco, participam da conferência de dois dias.
Daines, que representa o Estado de Montana e é membro do Comitê de Relações Exteriores, se encontrou com o vice-primeiro-ministro He Lifeng no sábado, uma rara troca pública entre autoridades dos EUA e da China desde que Trump retornou à Casa Branca.
O senador também se encontrou com o Li no Grande Salão do Povo, onde foi acompanhado por executivos seniores de sete empresas dos EUA — FedEx, Boeing, Cargill, Medtronic, Pfizer, Qualcomm e UL Solutions. Autoridades chinesas, incluindo do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério do Comércio do país, também estavam presentes.
“A história nos diz que a China e os Estados Unidos têm a ganhar com a cooperação e a perder com o confronto”, disse Li ao grupo. “Esperamos que o lado dos EUA trabalhe junto com a China para promover o desenvolvimento estável, sólido e sustentável das relações China-EUA.”
Na abertura do fórum, o primeiro-ministro chinês também reiterou a promessa do banco central de que os formuladores de políticas cortarão as taxas de juros e o compulsório bancário quando “oportuno”, e prometeu oferecer mais apoio quando necessário para garantir que a economia funcione sem problemas.
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O primeiro-ministro da China, Li Qiang, disse que o país está preparado para “choques que excedem as expectativas”, enquanto o mundo está atento para o anúncio de mais tarifas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em abril.
Os países devem abrir os mercados diante da crescente fragmentação econômica, disse Li em uma reunião de líderes empresariais globais e do senador republicano americano visitante Steve Daines no início do Fórum de Desenvolvimento da China em Pequim no domingo.
“A instabilidade e a incerteza estão aumentando”, disse Li. “Neste momento, acredito que é ainda mais importante que cada um dos nossos países abra mais os mercados e que todas as nossas empresas compartilhem mais seus recursos.”
Os principais executivos, incluindo Tim Cook, da Apple, Cristiano Amon, da Qualcomm, Albert Bourla, da Pfizer, e Amin Nasser, da Saudi Aramco, participam da conferência de dois dias.
Daines, que representa o Estado de Montana e é membro do Comitê de Relações Exteriores, se encontrou com o vice-primeiro-ministro He Lifeng no sábado, uma rara troca pública entre autoridades dos EUA e da China desde que Trump retornou à Casa Branca.
O senador também se encontrou com o Li no Grande Salão do Povo, onde foi acompanhado por executivos seniores de sete empresas dos EUA — FedEx, Boeing, Cargill, Medtronic, Pfizer, Qualcomm e UL Solutions. Autoridades chinesas, incluindo do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério do Comércio do país, também estavam presentes.
“A história nos diz que a China e os Estados Unidos têm a ganhar com a cooperação e a perder com o confronto”, disse Li ao grupo. “Esperamos que o lado dos EUA trabalhe junto com a China para promover o desenvolvimento estável, sólido e sustentável das relações China-EUA.”
Na abertura do fórum, o primeiro-ministro chinês também reiterou a promessa do banco central de que os formuladores de políticas cortarão as taxas de juros e o compulsório bancário quando “oportuno”, e prometeu oferecer mais apoio quando necessário para garantir que a economia funcione sem problemas.
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