Campanha do Grupo Boticário promove reflexão sobre o papel que o corpo feminino ocupa na sociedade e na ciência | Marcas Parceiras

É nesse cenário que o Grupo Boticário – um dos maiores grupos de beleza do mundo, presente em mais de 40 países e dono de 14 marcas, como O Boticário, Eudora, Vult, Quem Disse, Berenice?, O.U.I e Beleza na Web, entre outras — lança o movimento #PesquiseMeuCorpo, que desperta a reflexão sobre a importância de estudar o corpo feminino nas suas diferentes fases. “Buscamos uma mudança concreta na forma como o corpo é compreendido e tratado na sociedade. Queremos incentivar a valorização da essência e da individualidade da mulher, respeitando seus ciclos e fases. Por que monitorar e julgar quando podemos compreender, estudar e cuidar?”, diz a CMO do Grupo Boticário, Renata Gomide.

O projeto promove o lançamento do Centro de Pesquisa da Mulher, que contará com quatro frentes de atuação. “Queremos ser ainda mais especialistas e evoluir no conhecimento sobre as particularidades dos ciclos das mulheres ao longo da vida para desenvolver produtos em todas as nossas categorias – de cabelos e corpo até maquiagem e perfumaria – que tragam benefícios reais conectados a cada um desses momentos. Por isso, aliamos inovação, ciência e instituições renomadas para acompanhar a jornada feminina”, conta Renata.

O primeiro pilar fomenta levantamentos científicos sobre os ciclos femininos, considerando as diferenças fisiológicas e hormonais, as microbiotas e as necessidades específicas de cada fase da vida; o segundo visa ao incentivo à educação e ao empoderamento para capacitar profissionais e pesquisadores; o terceiro lida com o desenvolvimento de produtos a partir de um aprofundamento de etapas como menarca, puberdade, vida adulta, início da menopausa etc; por fim, há um eixo que considera uma abordagem holística.

“O Centro de Pesquisa da Mulher integra o Centro de Excelência em Pesquisas Avançadas Grupo Boticário, uma iniciativa de colaboração multidisciplinar que propõe um cuidado mais abrangente e integrado sobre o ser humano, sempre considerando a interseccionalidade como premissa para a inclusão e a equidade”, destaca a CMO.

É nesse cenário que o Grupo Boticário – um dos maiores grupos de beleza do mundo, presente em mais de 40 países e dono de 14 marcas, como O Boticário, Eudora, Vult, Quem Disse, Berenice?, O.U.I e Beleza na Web, entre outras — lança o movimento #PesquiseMeuCorpo, que desperta a reflexão sobre a importância de estudar o corpo feminino nas suas diferentes fases. “Buscamos uma mudança concreta na forma como o corpo é compreendido e tratado na sociedade. Queremos incentivar a valorização da essência e da individualidade da mulher, respeitando seus ciclos e fases. Por que monitorar e julgar quando podemos compreender, estudar e cuidar?”, diz a CMO do Grupo Boticário, Renata Gomide.

O projeto promove o lançamento do Centro de Pesquisa da Mulher, que contará com quatro frentes de atuação. “Queremos ser ainda mais especialistas e evoluir no conhecimento sobre as particularidades dos ciclos das mulheres ao longo da vida para desenvolver produtos em todas as nossas categorias – de cabelos e corpo até maquiagem e perfumaria – que tragam benefícios reais conectados a cada um desses momentos. Por isso, aliamos inovação, ciência e instituições renomadas para acompanhar a jornada feminina”, conta Renata.

O primeiro pilar fomenta levantamentos científicos sobre os ciclos femininos, considerando as diferenças fisiológicas e hormonais, as microbiotas e as necessidades específicas de cada fase da vida; o segundo visa ao incentivo à educação e ao empoderamento para capacitar profissionais e pesquisadores; o terceiro lida com o desenvolvimento de produtos a partir de um aprofundamento de etapas como menarca, puberdade, vida adulta, início da menopausa etc; por fim, há um eixo que considera uma abordagem holística.

“O Centro de Pesquisa da Mulher integra o Centro de Excelência em Pesquisas Avançadas Grupo Boticário, uma iniciativa de colaboração multidisciplinar que propõe um cuidado mais abrangente e integrado sobre o ser humano, sempre considerando a interseccionalidade como premissa para a inclusão e a equidade”, destaca a CMO.